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PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABÉIS E ATUARIAIS Cristhian Yuki Cardenas Ishizu Luci PESQUISA BIOGRÁFICA DAVID RICARDO SÃO PAULO 2021 SUMÁRIO 1 Introdução ................................................................................................................................. 1 1. A vida de Alfred Marshall ................................................................................................... 2 2. Contexto Histórico ................................................................................................................ 3 3. Influência intelectual ............................................................................................................ 5 4. Principais obras .................................................................................................................... 5 5. Teorias e Ideias......................................................................................................................6 6. Debates e tensões do autor e críticas sobre ele ................................................................... 7 Conclusão ................................................................................................................................ 10 Referências Biográficas .......................................................................................................... 11 2 Introdução Alfred Marshall foi um economista britânico do século XIX, cuja teoria e debate são extremamente relevantes até hoje. É um dos maiores teóricos e revolucionou ao trazer a matemática de forma profunda para a economia, mudando a metodologia desta. Ele também colaborou com a renovação da escola clássica da economia política com suas teorias sobre determinação de preços saindo da lei de oferta e procura, fundou a corrente pensamento proveniente da Revolução Industrial, junto de Adam Smith, David Ricardo e John Stuart Mill. Foi professor de John Maynard Keynes, precursor da macroeconomia. Os seguidores de Alfred são configurados como uma escola de Economia, que foi hegemônica por várias décadas. Segundo Keynes, a obra de Marshall representa uma descoberta de um complexo sistema copernicano, no qual todos os elementos do universo da economia são mantidos em seus lugares por mútuo contrapeso e interação. 3 1. A vida de Alfred Marshall Alfred Marshal nasceu em 26 de julho de 1842, em Bermondsey, um subúrbio de Londres, na Inglaterra. Cresceu em Clapham, também no subúrbio londrino e estudou na Merchant Taylor's School, onde evidenciou seu talento na área da matemática. Era de uma família muito ligada à religião, com ideais anglicanos e antifeministas. Seu pai, William Marshall, era um caixa do Banco da Inglaterra. Ele proibiu o filho de estudar o que queria e o forçou a estudar algo relevante para o clero. Desobedecendo o pai, Alfred decidiu estudar matemática na Universidade de Cambridge. Terminou seu curso de economia em 1865 e tornou-se professor de Clifton College, uma escola pública de Bristol. Depois, começou a trabalhar no departamento de matemática em Cambridge, enquanto estudava filosofia. A motivação para estudar economia veio depois de concluir que a pobreza estava na raiz de muitos males sociais. Seu ponto de partida foram as obras de Mill e David Ricardo. Seu contato com economistas alemães deu-se em 1868, quando mudou-se para lá. Sendo assim, abandonou o ensino da matemática e passou a lecionar Economia Política e Lógica. Os próximos anos foram essenciais para desenvolver a base de sua teoria. Em 1870, fez uma participação em um livro de comércio internacional e problemas do protecionismo e escreve no apêndice da obra de Henry Sidgwick sobre comércio internacional: “A Teoria Pura do Comércio exterior: A Teoria Pura dos Valores Domésticos”. Marshall frequentou Harvard e Yale em sua visita aos EUA, em 1875, e colaborou com Sidwig, Fawcett, Foxwell e Keynes, sendo os dois últimos, seus antigos alunos. Mary Paley, ex-aluna de Marshall, tornou-se sua esposa em 1877. Ela foi a primeira professora mulher na Universidade de Cambridge e uma das primeiras mulheres a realizar o exame Tripos de Ciências Morais. Auxiliou seu marido em suas obras e foi descrita por Keynes como uma intelectual e pensadora tão importante para o desenvolvimento histórico da economia qualquer outro economista sobre quem ele escreveu, inclusive seu marido. Entretanto, Mary não recebeu o mesmo reconhecimento que Alfred e não foi sequer citada como coautora de “Princípios da Economia”. 4 Marshall torna-se, então, diretor do Colégio Universitário concebido pela Universidade de Oxford e se muda para Bristol. Enquanto sua esposa ensinava Economia Política para mulheres, ele lecionava para homens. Com sua ajuda, Alfred publicou seu primeiro livro, chamado “Economics of Industry”. Segundo Ottolmy Strauch: "Sua carreira em Oxford foi breve e brilhante — atraía alunos dos mais talentosos e suas preleções públicas eram assistidas por maiores e mais entusiásticas classes do que em qualquer outro período de sua vida. Tomava parte em debates públicos e adquiriu crescente prestígio nos círculos universitários." (MARSHALL, 1996, p.13) Ele se mudou para Palermo, na Itália, após problemas de saúde, que somados com os traumas de controle e repressão de seu pai, resultaram em comportamentos hipocondríacos. Depois de se recuperar, retorna a Bristol. Após seu colega, Henry Fawcett, falecer, Marshall voltou para Cambridge e ocupou o cargo de professor titular de Economia Política. Além disso, ele funda e recebe o cargo de vice- presidente da Associação Econômica Britânica (Royal Economic Society). Aposentou-se em 1908, passando um total de vinte e três anos nesse cargo. Morreu em 1924, com 81 anos, em sua casa em Balliol. Neste mesmo ano, afirmou no prefácio de Money, Credit and Commerce que “embora a idade avançada me pressione, não abandonei a esperança de que algumas noções que formulei com relação às possibilidades de avanço social possam vir a ser publicadas” (MARSHALL, 1923, prefácio). Suas obras e manuscritos foram doados à Universidade de Cambridge. Sua esposa, Mary, usou seu próprio dinheiro para auxiliar na formação da Biblioteca Marshall de Economia lá. Além disso, trabalhou ali como bibliotecária por duas décadas. 2. Contexto histórico. Alfred Marshall nasceu em 1842 e morreu em 1924. Ele nasceu 19 anos após a morte de Ricardo e 8 da de Malthus. Era apenas sete anos mais novo que Jevons. Seus pensamentos estão introduzidos no contexto histórico e cultural da era Vitoriana na Inglaterra e seu processo de formação ocorreu especificamente em seu apogeu. Nas suas 5 obras, estão presentes valores éticos do protestantismo e da Igreja Anglicana, ao lado de uma crença no Império britânico como destinados a civilizar outros povos, sendo está uma concepção presente na cultura vitoriana. Sua influência não ocorreu de maneira superficial, visto que todos são marcados pelo contexto histórico-cultural inseridos, mas de forma muito mais profunda, pelo fato de o autor ter sido marcado fortemente pela ideologia vitoriana. Um exemplo disso é seu apreço por tradições como o antigo código de honra da Cavalaria medieval e a idealização da civilização helênica. Na obra de Marshall, é possível notar uma combinação entre a Igreja Anglicana, Calvino e o espírito vitoriano. A Rainha Vitória implementou a “Pax Britânica” (1815-1914), buscando um progresso pacífico. Somado ao controle de suas próprias colônias, a Grã-Bretanha, controlava também o acesso a vários territórios, como a América Latina e a Ásia. A Marinha Real Britânica era a maior do mundo, comandava as mais importantes rotas de comércioe possuía incontestável poder marítimo. Era um período de ligeira e acentuada expansão econômica para toda a Europa, mas principalmente para a Inglaterra e EUA, que começava a se estabelecer como uma potência. Foi o início do capitalismo concorrencial, cuja primeira mudança foi a construção ferroviária. A economia tornou-se hostil e monopolista. Era um período de estruturação do Mercado Financeiro no Ocidente, levando ao surgimento de sociedades anônimas. Além disso, grandes avanços no setor da comunicação e transportes. Marshall viveu durante a primeira crise do capitalismo, que ocorreu na metade do século XIX, conhecida como Grande Depressão. Esta crise evidenciou diversos problemas do sistema econômico capitalista e aconteceu devido a existência e intensificação de uma pirâmide de classes. A desigualdade aumentou, pois, a renda se concentrava majoritariamente na mão de poucos, o que causou divergências com a classe trabalhadora, que ficou encarregada da taxação econômica. Surgiram assim movimentos operários, agrupamentos comunistas e anarquistas e revoltas. 6 3. Influências do autor. Para Alfred Marshall, Immanuel Kant foi o primeiro influenciador marcante em sua vida, principalmente na concepção metafísica do pensamento. Porém, as questões sociais e preocupação com a falta de oportunidade para tantos conquistaram lugar prioritário na mente de Marshall. Foi quando sua influência principal se tornou Henry Sidwick e seu círculo intelectual de Cambridge, essenciais para levá-lo a refletir sobre debates sociais. Estes o levaram ao estudo da economia, que foi iniciado pelo livro “Political Economy”, de John Stuart Mill. Alfred valorizou muito sua convivência com Sidwick e chega a dizer: “Ainda que eu não fosse seu aluno de fato, eu o fui substancialmente em Ciência Moral. Fui modelado por ele. Foi, por assim dizer, meu pai e mãe espirituais: pois ia a ele quando perplexo e para ser confortado quando perturbado; e nunca voltei vazio.” (MARSHALL, 1996, p.18). O autor foi seduzido pela literatura alemã, principalmente após se mudar para lá e os autores mais marcantes foram Goethe e Hebert Spencer. Sua condição financeira e educação privilegiada o permitiram estudar e se aprofundar em diversos assuntos como letras, matemática, línguas clássicas e Filosofia da História, encabeçada pelos estudos do filósofo alemão Georg Hegel. Além disso, foi marcado pelo mercantilista W. Petty, o utilitarista J. Bentham (serviu de base para sua visão econômica-social) e até pelo biólogo Carles Darwin, com sua teoria do evolucionismo. Estudou também pensadores dos quais discordava, mas reconhecia sua importância, como Marx, Lassale e Roscher. É possível até estabelecer um paralelo entre Marshall e Marx, pois ambos saíram da Filosofia e foram para a Economia por preocupações ético-sociais. 4. Principais obras. Marshall, economista britânico e homem racional, desejava superar os velhos ideais econômicos dos clássicos, para introduzir um novo pensamento econômico. Publicou oitenta e um itens, sendo estes: livros, artigos, folhetos e depoimentos a órgãos governamentais. No entanto, dos mencionados, seis foram publicados de 1879 a 1926, sendo a sua principal obra 7 "Principles of Economy" do ano 1890, apresentado pelo pensador como "um moderno instrumento de pesquisa". Para essa nova conduta, Marshall queria mostrar que o verdadeiro valor não estava no trabalho, mas na utilidade. Consequentemente, o livro apresentou sucesso imediato, venerado por economistas e reconhecido como um acontecimento marcante na história do pensamento econômico, pois, trouxe reflexões metodológicas e conceituais inéditas, para a Economia Política Clássica e as doutrinas marginalistas. Isso foi uma revolução nos ensinos de economia, que agora seriam divididos em análises de macro e microeconomia. Seria o início da idade moderna da economia. Quando foi professor em Cambridge, teve Keynes como aluno, e segundo ele, as contribuições fundamentais da obra do professor são o elemento tempo como essencial na análise econômica, a análise dos monopólios, o excedente do consumidor, a determinação do ponto de equilíbrio entre oferta e procura e a ênfase na criação da ideia de elasticidade. Entretanto, o destaque fundamental do “Principles of Economics” é a concepção neoclássica da economia capitalista em uma perspectiva microeconômica, sendo a tese do autor, também mencionada e enfatizada por Keynes, a tendência natural ao equilíbrio e a tendência de crescimento gradual. Ademais, o livro é composto por funções matemáticas que trouxeram para a economia profundidade e alcance, revolucionando as abordagens das ciências econômicas. Marshall adverte que as funções matemáticas que assentaram a obra são usadas apenas para possibilitar uma linguagem mais precisa aos métodos de análise e raciocínio que pessoas comuns exercitam, quase que inconscientemente no cotidiano. Em uma época cheia de controvérsias entre os economistas a respeito da teoria do valor, Marshall conseguiu, com a introdução do elemento tempo como fator de análises, a reconciliação entre o princípio clássico do custo de produção com o princípio da utilidade marginal. Portanto, ele juntou a Política Clássica e a Doutrina Marginalista, em um todo coerente, sólido e objetivo. Além disso, formulou a elasticidade da procura, economias externas e internas, quase-renda, empresa representativa e organização empresarial. Estes conceitos foram fundamentais no desenvolvimento da economia e ainda hoje fazem parte do instrumento teórico e analítico dos economistas modernos de maneira magistral. 5. Teorias e Ideias. 8 Marshall como professor universitário, propôs aos alunos um método de ensino maiêutico que tinha a finalidade de estimular a reflexão e conclusão, já que ele especulava sobre um assunto para que os alunos discutissem e então chegar à conclusão e alcançar a verdade. E como teórico, muitos costumam dizer que Marshall continuou o trabalho de John Stuart Mill, Adam Smith e David Ricardo, ao contribuir para a junção e complementação da Teoria da Utilidade, não só defendida por Mill como também por Jeremy Bentham (um dos últimos iluministas a propor a construção de uma filosofia moral), e Teoria da Demanda, conciliando as três teorias de valor, da oferta e da procura, da utilidade marginal e a dos custos de produção. O valor segundo a Economia Clássica é agregado pelo trabalho durante a produção, portanto é o custo de produção. Segundo a visão da Escola Marginalista, o valor era entendido como uma mercadoria com a capacidade de satisfazer as necessidades humanas. Para Marshall, o preço de mercado estava relacionado à oferta e demanda. Com o fator do tempo introduzido, Marshall determinou a importância do custo de produção, ou seja, o valor, a longo prazo e da importância da utilidade marginal, uma vez que os preços coincidiam com o custo marginal; e a curto prazo, na formação do valor das mercadorias que independe do custo. Isso significa que a longo prazo o valor tenderia a ser o menor possível, tanto pela concorrência, quanto para atender a demanda. A oferta seria controlada pelo valor do custo de produção, e para Marshall a oferta foi entendida na matemática não como uma quantidade simples, mas como uma curva. Portanto, a oferta aparece em toda a série de preços. Também formulou e definiu a elasticidade da demanda que tem como finalidade compreender se a diminuição do desejo é rápida ou lenta conforme aumenta a quantidade, essa demanda pode ser inelástica quando a porcentagem da quantidade for menor que a porcentagem no preço e será unitária quando as porcentagens forem iguais. Não satisfeito, Marshall desenvolveu a noção de "excedente do consumidor" sendo que o preço que uma pessoa paga em um bem que deseja, raramente se excede ou se iguala, ao preço que ela estaria disposta a pagarem vez de sair sem o objeto, portanto o sacrifício de comprar aquilo desejado é maior que o sacrifício para pagá-lo. 6. Debates e tensões do autor e críticas sobre ele. Ao analisar a extensa carreira do filósofo , suas teorias e ideias consolidadas e passadas para outros pensadores claramente foram alvo de críticas e questionamentos. Este fundiu e delimitou o uso da matemática na economia de forma restritiva, buscou respostas absolutas, 9 atemporais e que não possuíssem influência do momento histórico em que fossem aplicadas, capazes de construir um novo modo de pensamento disciplinar, dando base para as próximas gerações de economistas, o surgir da ferramenta da “Análise Econômica” É de grande vitalidade citar a época considerada a gênese das concepções de Marshall, as décadas de 1870 e 80, nas quais a Economia Política foi questionada de várias formas, como: por apoiar-se sobre os métodos históricos e suas críticas teóricas, transição entre os pensamentos ortodoxos de Stuart Mill para os de Marshall. Na história, a primeira frente de discussão à Economia Política Clássica, foi apresentada por Stanley Jevons, o qual pode ser considerado com um dos apoiadores das teorias de Marshall. Em um de seus livros “A Teoria da Economia Política”, cuja primeira edição saiu em 1871, defendia fortemente o papel da matemática como linguagem adequada à Economia, demonstrando a quebra com o pensamento ortodoxo da época, com isso explicava: "Parece-me que nossa ciência deve ser matemática, simplesmente porque lida com quantidades. Onde quer que os objetos tratados sejam passíveis de ser maior ou menor, aí as leis e relações devem ser matemáticas por natureza. As leis usuais da oferta e da procura [...] são matemáticas. Os economistas não podem alterar a sua natureza recusando-se a assim denominá-las; seria como [...] tentar alterar a luz vermelha ao denominá-la azul"(JEVONS, 1996, p. 48). O autor reconhece a paridade de seu trabalhado com o de Jevons em uma interessante carta direcionada ao Professor Colson, mas afirma que já havia avançado consideravelmente em sua teoria no momento que a obra de Jevons foi publicada, causando certa decepção. Como afirma Keynes: "[...] o ar de novidade das novas ideias que Marshall estava vagarosamente construindo, sem dar a elas - no entender de Marshall - um tratamento adequado" (Keynes, 1925, pp. 21-22). Na avaliação de Keynes, "Jevons viu a chaleira ferver e anunciou isso com a voz deliciada de criança. Marshall também havia visto a chaleira ferver, e se sentou silenciosamente para construir um motor a vapor" (KEYNES, 1925, p. 23). Suas teorias de valor foram alvo de críticas pois possuíam uma estrutura agregativa, deixando de lado a monetária. Keynes o defendeu afirmando que seu nível de penetração é superior, assim como seus conhecimentos sobre seus contemporâneos, mostrando prioridade em sua originalidade, além de afirmar que seria difícil encontrar algum aspecto vital à economia que já não tenha sido conhecido por Marshall muito tempo atrás. Ademais, ao observarmos que a matéria concluída pelo autor em 1875 foi difundida apenas muitos anos depois, nenhuma parte de suas obras foi publicada de forma correta antes 10 de 1890 e que a maioria de suas ideias foram expostas em aulas e depoimentos, o autor acaba perdendo autoria de suas ideias, pelo fato de serem disseminadas por outros. 11 Conclusão. As cooperações de Marshall para a economia são de importância histórica e consolidam a análise neoclássica, apresentando novas ferramentas. É considerado o maior representante da capacidade de traduzir teorias econômicas em matemática, interpretando as matérias de David Ricardo e Adam Smith, por exemplo. Seu método crítico rigoroso, apresentado em seu livro “Princípios da Economia”, é demonstrado por meio da elaboração de teorias sobre o sistema econômico capitalista, que perduram até a contemporaneidade. Dedica sua obra à análise do funcionamento das leis do mercado, do funcionamento da economia, além da distribuição de renda. Esta pesquisa biográfica teve como objetivo apontar as principais teorias propostas pelo pensador, descrever um pouco sobre o momento histórico em que viveu, alguns debates em que esteve envolvido, os economistas pelos quais foi influenciado, as críticas que foi sujeito e por fim, seu legado. 12 Referências Biográficas VALLADÃO, L. Marshall e os críticos a economia clássica. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/rep/a/dvxbd5xrvrWmJh5p4nhnz9d/?lang=pt > . Acesso em 26, Agosto 2021 FOXWELL, H.S. (1887) "The economic movement in England", The Quaterly Journal of Economics, 2 (1): 84-103 JEVONS, W.S. [1871] (1996) A Teoria da Economia Política Coleção Os Economistas, Nova Cultural, São Paulo. Porto Editora. Alfred Marshall na Infopédia. Disponível em: < https://www.infopedia.pt/$alfred-marshall >. Acesso em 29, Agosto 2021 MARSHALL, A. Princípios de Economia, 1 ed. São Paulo: Editora Nova Cultural Ltda, 1982. MARSHALL, A. Princípios de Economia, 2 ed. São Paulo: Editora Nova Cultural Ltda, 1996. KEYNES, J. M. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, 2 ed. São Paulo: Editora Nova Cultural Ltda, 199 ALFRED MARSHALL. Wikipédia, 2019. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_Marshall >. Acesso em 28, agosto de 2021 MACHADO, L.A. Grandes economistas – Alfred Marshall. Disponível em: < http://www.souzaaranhamachado.com.br/2007/02/grandes-economistas-alfred-marshall/ >. Acesso em 30, Agosto 2021 MACHADO, L.A. Economia e educação II – Investimento de elevado retorno. Disponível em < http://www.lucianopires.com.br/iscasbrasil/iscas/abre_isca.asp?cod=519 >. Acesso em 30, agosto de 2021 https://www.scielo.br/j/rep/a/dvxbd5xrvrWmJh5p4nhnz9d/?lang=pt http://www.souzaaranhamachado.com.br/2007/02/grandes-economistas-alfred-marshall/ http://www.lucianopires.com.br/iscasbrasil/iscas/abre_isca.asp?cod=519
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