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Degenerações Celulares e Suas Manifestações

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Degenerações
Introdução
Quando o equilíbrio homeostático das células é rompido pelo efeito de uma agressão, as células podem:
- Sofrer adaptação;
- Sofrer um processo regressivo;
- Morte.
As degenerações (lesões reversíveis) se situam entre a célula normal e a morte celular (lesão irreversível).
Com a diminuição da função celular, uma série de substâncias se acumulam dentro ou fora da célula: Produtos de um metabolismo perturbado.
Substâncias que deveriam ser secretadas.
Degenerações celulares
Degeneração: São lesões cuja a característica morfológica fundamental é a deposição de substâncias no interior das células.
“Degerações são alterações do metabolismo celular, morfológicos e funcionais da célula, que podem ser temporárias e reversíveis ou podem progredir em direção a morte celular.
Manifestações de alterações metabólicas nas células
As manifestações serão classificadas de acordo com o componente que foi acumulado.
Componentes celulares normais:
Lipídio, glicose, proteína, água.
Substâncias anormais exógenas ou endógenas:
Hemossiderina, partículas de carvão (inalados), calcificações.
Pigmentos
Tatuagem, cor da pele.
Principais mecanismos/patogenias
Célula normal:
Metabolismo anormal da gordura
Célula com mutação de proteína:
Começa a se acumular dentro do citoplasma da célula, pois não consegue entrar e ser consumida ou realizar suas funções.
1- Ausência de enzimas.
Ingestão de materiais não digeridos, que podem ser pigmentos, materiais exógenos, calcificação, ou seja, qualquer material que não seja digerido.
Classificação
1) Água e eletrólitos: Degeneração hidrópica.
2) Lipídeos: Degeneração gordurosa.
3) Proteínas: Degeneração hialina.
4) Carboidratos: Degeneração glicogênica. 
Deposições Intracelulares
Acúmulo de Água 
Degeneração hidrópica, inchação turva (Tumefação celular ou edema celular agudo).
É a lesão celular reversível caracterizada por acúmulo de água e eletrólitos no interior das células.
Decorre por causa de um:
· Desequilíbrio hidroeletrolítico.
- Lesão por isquemia (hipóxia).
- Falta de O2.
 Não terá a respiração aeróbica, assim, uma agressão pode diminuir ou alterar o equilíbrio hidroeletrolítico.
1- Altera a produção ou consumo de ATP.
2- Danifica a integridade das membranas.
3- Modificação na atividade de moléculas da bomba de Na+ e K+.
Há mais potássio no interior na célula e mais sódio fora da célula. 
A diferença de concentração é mantida pelos canis iônicos. Quando acontece um dano, a bomba abre e existe uma entrada maior de sódio dentro da célula para tentar equilibrar a diferença. 
Degenerações hidrópica – Patogenia 
Diminuição de O2, diminui a respiração mitocondrial e diminui o ATP. 
Diminuição da atividade da bomba de Na/K, com aumento de Na+ e H2O no citosol e diminuição de K+ (tumefação celular).
Diminuição da síntese e reciclagem de fosfolípides – perda de fosfolípides e da integridade da membrana com aumento de Ca+2 e ativação de enzimas líticas - Fosfolípases, proteases, ATPpases e endonucleases. 
Aumento da respiração anaeróbica, com aumento de lactatos e diminuição do PH (condensação da cromatina nuclear). 
1- Redução das oxidações nas mitocôndrias. 
2- Carência de energia na membrana celular.
3- Perda da capacidade de regular a permeabilidade celular.
4- Saída do potássio da célula e entrada de sódio.
5- Aumento da pressão osmótica intracelular. 
6- Entrada de água na célula.
7- Tumefação das mitocôndrias. 
 Degenerações hidrópica etiologia 
Agente lesivos: 
Hipóxia: reduz a produção de ATP.
Hipertermia: aumento do consumo de ATP.
Toxinas e radicais livres: lesam diretamente a membrana.
Substâncias inibidoras que inibem a produção de ATP. 
Degenerações hidrópica – Macroscopia 
- Varia com a intensidade da lesão.
- Aumento de peso e volume.
- Parênquima saliente à superfície de corte.
- Coloração + palidez 
Ex.: Queimadura de pele
Ex.; Rim 
Degenerações hidrópica – Microscopia 
Aumento do volume celular com alteração da proporção citoplasma/núcleo.
Vacuolização citoplasmática.
REL – mais sensíveis a redução de ATP.
Dilatação das cisternas (REL e RER) – Aspecto vacuolar. 
Expansão do citosol – aspecto granuloso.
Hepatócitos – Citoplasma granuloso e presença do núcleo mitótico. 
Perda de contorno celular. 
Acúmulo de Lipídeos
Esteatose ou degeneração gordurosa.
Acúmulo anormal reversível de lipídeos no citoplasma de células parenquimatosas (metaboliza os lipídeos). 
Esteatose: Acúmulo de triglicerídeos.
Formada em consequência de desequilíbrios na síntese, utilização ou mobilização de lipídeos. 
É encontrada principalmente de Hepatócitos, túbulos renais e fibras do miocárdio, músculos esqueléticos e pâncreas. 
Adipócito não faz metabolismo, não é uma célula parenquimatosa, é apenas uma célula de reserva. 
Mecanismo normal de metabolismo dos lipídeos
Ester colesterol: Podem ser utilizados para a formação de hormônios, ou, se consumidos em grande excesso, é o colesterol alto.
Acúmulo de lipídeos – Causas
Pode resultar de defeitos em qualquer um dos eventos entre a entrada dos ácidos graxos nos hepatócitos e a saída das lipoproteínas.
- Consumo excessivo de álcool – substâncias que favorecem o acúmulo de triglicerídeos. 
- Hiperalimentação e obesidade – acúmulo de triglicerídeos.
- Desnutrição proteica – inanição: aumenta a mobilização de ácidos graxos das reservas periféricas.
- Anoxia – inibe oxidação dos ácidos graxos.
- CCl4 (clorofórmio) – lesa o reticulo endoplasmático e reduz síntese de lipoproteínas. 
Esteatose hepática alcoólica
Consumo de álcool – fornece substratos para o acumulo de triglicerídeos. – Aumento da acetil CoA nos hepatócitos. – Aumento da síntese de ácidos graxos nos hepatócitos. – Aumento da síntese de triglicerídeos nos hepatócitos. – Aumento da síntese de triglicerídeos nos hepatócitos. – Esteatose hepática.
Consumo de álcool fornece substratos para o acúmulo de triglicerídeos.
Aumento NADH ou nicotinamida adenina dinucleotídeo (NAD+ na sua forma oxidada) nos hepatócitos – inibe a beta oxidação dos ácidos graxos. 
1- Aumento do acetato. 
2- Aumento de triglicerídeos nos hepatócitos.
3- Acetaldeído – 
4- Compromete o transporte de lipoproteína. 
=
Esteatose hepática.
Acúmulo de lipídeos 
1- Aumento do volume e peso.
2- Cor amarelada.
3- Consistência amolecida.
4- Superfície externa permanece lisa. 
=
Macro
1- Gotícula única e volumosa. 
2- Hepatócito assemelha-se a um adipócito.
=
Micro
Esteatose hepática: Os vasos estão cheios de hemácias, pois estão tentando levar O2 para essa região.
Núcleo rechaçado para fora da célula.
Deposições Intracelulares: 
Degeneração hialina 
Refere-se à transformação sofrida por qualquer substância intracelular ou extracelular que, sob coloração de hematoxilina-eosina, aparece a microscopia convencional homogeneamente eosinófila (acidófila). 
O termo hialino é um adjetivo e não se refere a uma substância específica. 
Macroscopicamente tem um aspecto compacto, homogêneo, com certa transparência e brilho (Vitreo). 
Degeneração hialina proteica
Acúmulo de material intracelular de natureza proteica, conferindo as células e tecidos afetados um aspecto hialino.
Os excessos de proteínas dentro das células, são suficientes para causar acúmulos morfologicamente visíveis.
Apresentam-se como vacúolos ou massas arredondadas de gotículas.
Processos degenerativos dependente de metabolismo proteico alterado, com consequência de acúmulo de proteínas.
Degeneração hialina - causas 
Depósitos hialinos em plasmócitos: infecções crônicas e virais.
Condensação de filamentos intermediários e proteínas associadas que formam corpúsculos no interior das células.
Corpos apoptóticos. 
A identificação química do material pode ser a pista para o entendimento de um processo patológico local ou sistêmico. 
Geralmente é uma pista. 
Corpúsculo hialino de Mallory 
Encontrados nos hepatócitos de alcoólatras crônicos. É formado por filamentos intermediários associados a outras proteínas do citoesqueleto. 
Encontrados também no esteato-hepatite, cirrose juvenil.
 Tem degeneração hialina quer dizer que tem degeneração gordurosa.Corpúsculos de Russel 
Ocorre em indivíduos com proteinúria onde a degeneração excessiva de proteínas é encontrada no epitélio tubular renal. São frequentes também em infecções agudas ou crônicas.
Muita proteína na urina – problema no epitélio globular renal. 
Corpúsculos de Inclusão
Corpúsculos de Councilman e Rocha Lima
Hepatócitos em apoptose.
Ex. Febre Amarela e hepatites virais. 
Deposições intracelulares
Proteínas – Amiloidose 
O amiloide foi descrito em 1842 por Rokitansky como uma substância que se deposita nos órgãos (principalmente fígado e baço), conferindo-lhes cor pálida, lardácea (semelhante a manteiga). 
Em 1853 Virchow entendia que a substância era uma celulose animal, pois corava-se em azul escuro pelo iodo, a semelhança do amido. 
Toda amiloidose é um deposito entre as células, em que há substituição de um parênquima (Células funcionais do órgão) local,
A substância é altamente resistente a digestão (ácidos ou álcalis), não sendo, aparentemente, imunogênica. 
Pode ocorrer a atrofia do órgão devido ao comprometimento da circulação.
 Nas formas sistêmicas, a doença é progressiva e pode levar a morte em curto período de tempo.
O depósito dessas proteínas pode ser resultante de:
- Produção excessiva de proteínas com tendencia a dobras incorretas.
- Mutações que produzem proteínas que não podem ser dobradas de forma correta. 
- Degradação proteolítica defeituosa ou incompleta. 
Nos cortes histológicos pode existir um acúmulo do material hialino perivascular, fazendo com que as artérias fiquem menos calibrosas e, consequentemente, o local perde a função rapidamente. 
Pigmentos e Calcificações Celulares
Podem acontecer por distúrbio no metabolismo celular ou pela ingestão de substancias exógenas.
Todos os pigmentos são substâncias coloridas, constituintes normais ou anormais das células, que se acumulam em determinadas circunstâncias. 
As substâncias são de natureza variada, como, por exemplo:
- Intra ou extracelular, com cor própria, o que torna desnecessário o uso de colorações especiais para observá-las nos tecidos, a olho nu ou ao microscópio. 
Os pigmentos podem ser classificados em exógenos ou endógenos:
· Exógenos:
- A pigmentação causará a patologia.
- Adentram no organismo pelas vias respiratórias, digestivas e por inoculação.
- Tatuagem.
- Carbono ou poeira de carvão. 
· Endógenos:
- A patologia causará a pigmentação.
- Produzidos pelas próprias células.
- Lipofuscina.
- Melanina.
- Hemossiderina.
- Bilirrubina.
Antracose e Tatuagem 
Incluem o carbono (mais comum) ou a poeira de carvão:
- Antracose é quando se acumulam nos macrófagos pulmonares e nos linfonodos.
- Quando inalado, o carbono é fagocitado pelos macrófagos alveolares e transportado através de canais linfáticos para os linfonodos regionais traqueobrônquicos. 
- Acúmulos maiores podem induzir enfisema ou uma reação fibroblástica que resulta em uma série de doença pulmonar: pneumoconiose do trabalhador com carvão. 
- Em cortes histológicos, esse pigmento exógeno aparece livre no interstício ou no interior de macrófagos.
- Nos pulmões, é observado nos septos e/ou nas luzes alveolares, de onde são drenados para os nódulos linfáticos regionais, ou mesmo para órgãos distantes. 
- Os pigmentos de tatuagem são fagocitados pelos macrófagos e permanecem pelo resto da vida. 
Pigmentos Endógenos
Lipofuscina 
- Conhecida como pigmento de desgaste ou das senescências, estando associada a atrofia celular e tecidual (atrofia parda).
- No microscópio eletrônico é vista como grânulos eletrodensos perinucleares.
- Composta de complexos de lipídios, fosfolipídios e proteínas.
- Derivada da peroxidação dos lipídios polinsaturados das membranas celulares, catalisada por radicais livres.
- Não é nociva a célula, mas é um importante marcador de lesão antiga por radical livre. 
Atenção!
Os grânulos, quando abundantes, conferem cor escura ou parda ao músculo (atrofia fosca ou parda). 
Hemossiderina
- É um pigmento derivado da hemoglobina, cuja coloração varia do amarelo ouro ao marrom, granular, composto de ferritina agregada. 
- O acúmulo pode ser localizado (devido ao metabolismo mediado por macrófago de uma hemorragia local, como em uma contusão).
- O excesso sistêmico pode dever-se ao aumento de absorção de ferro da dieta (hemocromatose primária), com utilização inadequada (talassemia), hemodiálise ou transfusão crônica.
Pancada roxa: Contusão com rompimento dos vasos, e, a hemorragia, a degradação desse sangue, se transformará em hemossiderina. 
- Se deriva da quebra das hemácias, onde ocorrem a desintegração da hemoglobina e liberação do ferro do núcleo heme. 
- A forma oxidada (Fe3+) do ferro livre é associada a proteína apoferritina, gerando um complexo no citoplasma dos macrófagos, a ferritina.
- Quando há o excesso de ferritina, esses complexos são englobados em organelas fagocitas (autofagossomos ou siderossomos), onde são parcialmente digeridos por enzimas lisossomiais.
- A hemossiderina é o resultado da digestão parcial dessas estruturas, sendo constituída, principalmente, por ferro e ferritina desnaturada. 
- A hemossiderina cora-se em azul forte pela coloração de Perls – precipita o ferro livre dos eritrócitos. 
- A coloração utiliza solução de ácido clorídrico e ferrocianureto de ferro, que fica azul ao se combinar com o ferro orgânico.
- Reação do azul da Prússia.
 A hemossiderina é os pigmentos marrons fora do citoplasma.
Melanina 
- Pigmento endógeno, marrom escuro ou preto, que é formada pela oxidação da tirosina em didroxifenilalanina nos melanócitos.
- Hiperpigmentação focal da pele (efélides, ou seja, sardas).
- Excesso da melanina em queratinócitos basais.
- Lentigo: hiperplasia focal dos melanócitos. 
- Doença de Addison: Destruição das glândulas adrenais por infecções, neoplasias ou doença autoimune). 
Calcificação Patológica
Deposição anormal de sair de cálcio nos tecidos, juntamente com pequenas quantidades de ferro, magnésio e outros sair minerais nos tecidos.
Calcificação Distrófica: 
Ocorre em tecidos não viáveis ou que estão morrendo, apesar dos níveis séricos de cálcio serem normais.
- Pode refletir locais de lesão anterior, mas também ser fonte de uma importante patologia.
- É encontrada nas artérias na aterosclerose, nas valvas cardíacas danificadas, ou em areas de necrose.
- O cálcio pode ser intracelular ou extracelular.
- O deposito envolve precipitação de cristais de fosfato de cálcio semelhantes a hidroxiapatita dos ossos.
Calcificação Metastática: 
Ocorre em tecidos normais e está associada a hipercalcemia. 
Macroscopia:
- Os sais de cálcio são vistos como grânulos finos brancos ou agregados, muitas vezes palpáveis como depósitos arenosos.
- Muitas vezes é praticamente convertido em uma pedra radiopaca.
Microscopia:
- Aparece como depósitos basófilos intra ou extracelular.
Classificação Metastática
- Encontrada em tecidos normais, sempre que houver hipercalcemia.
Hipercalcemia:
- Aumento da secreção do hormônio da paratireoide – reabsorção óssea.
- Destruição óssea devido a tumores primários da medula óssea.
- Desordens relacionadas a vitamina D.
- Insuficiência renal. 
A calcificação metastática pode ocorrer em todo o corpo.
 Em tecidos intersticiais da mucosa gástrica. 
Nos rins.
Nos pulmões. 
Nas artérias sistêmicas e veias pulmonares.
De cima para baixo, podem levar a perda de ácido (comportamento alcalino interno).
- Os depósitos de cálcio são vistos como densidades basofilicas amorfas. 
- Em geral, não apresentam sequelas clinicas, embora grandes deposições possam causar déficits renais e pulmonares.
Existem 4 principais causas: 
1- Aumento da secreção do hormônio da paratireoide.
2- Destruição do tecido ósseo.
3- Distúrbios relacionados a vitamina D. 
4- Insuficiência renal, que causa retenção de fosfato, levando ao hiperparatireoidismo secundário.

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