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Patologia Geral 
Caso 1 
Objetivos do Caso 
● Descrever os tipos de lesões que podem acometer às 
células. 
● Explicar e descrever os tipos de degenerações celulares, 
bem como seus aspectos morfológicos macroscópicos e 
microscópicos. 
Aula 1: Lesão Celular 
Introdução 
As células podem sofrer vários tipos de estímulos lesivos que 
variam entre físicos, químicos e biológicos. Dependendo do 
tipo e duração, esta célula pode iniciar um processo de 
acúmulo de substâncias em seu interior. Uma vez não 
retirado este estímulo, esta célula pode chegar a exaustão e 
morrer. 
Lesões Celulares 
Para que haja um processo patológico, deve-se ter uma 
lesão celular. Existem diversas causas de lesões celulares 
assim como diversas reações da célula ao estímulo da lesão. 
Os principais desfechos que a célula pode chegar após uma 
lesão são a morte ou regeneração celular. 
Uma lesão celular é uma violência física externa e intensa 
(tão intensa que a capacidade adaptativa da célula se torna 
insuficiente), ou uma causa endógena interna, que afetam 
células e provocam alterações, podendo ser reversíveis ou 
não, dependendo do tipo da lesão. 
*Degenerações são reversíveis por existirem alterações 
citoplasmáticas, enquanto necroses são irreversíveis por 
serem alterações nucleares. 
Se a agressão a qual a célula for submetida for pouco intensa 
ou de duração curta, geralmente as lesões que ela vai 
ocasionar são lesões reversíveis, porém, quando a agressão 
é muito intensa, de início súbito ou duradoura, geralmente 
serão produzidas lesões irreversíveis. 
As causas mais comuns de lesão celular são hipóxia, isquemia, 
agentes físicos, químicos, infecciosos ou imunológicos, 
desequilíbrios nutricionais e radicais livres. 
As lesões celulares fazem com que a célula busque 
adaptação por meio da mudança de sua morfologia, 
multiplicação celular ou absorção de substâncias ao seu 
redor por exemplo. 
Hipóxia 
A privação de oxigênio prejudica a respiração oxidativa 
aeróbica da célula e está muito relacionada a degenerações. 
A causa mais comum de hipóxia é a isquemia. 
Isquemia 
A privação de sangue, e consequentemente de substratos 
metabólicos e oxigênio, causada por eventos trombóticos 
por exemplo, provoca diminuição da fosforilação oxidativa, 
do número de mitocôndrias e da quantidade de ATP. A 
atividade da bomba de sódio é reduzida, o metabolismo 
energético (envolvendo glicose e glicogênio) é alterado, a 
síntese de proteínas diminui e a de lipídios aumenta. 
Agentes (Físicos, Químicos e Infecciosos) 
Os principais agentes físicos causadores de lesão são os 
traumatismos mecânicos, queimaduras, frio intenso, radiação 
e o choque elétrico. 
Agentes químicos diretos são aqueles que se combinam 
com organelas e provocam efeitos citotóxicos diretos, um 
exemplo é a intoxicação por cloreto de mercúrio e algumas 
drogas. Agentes químicos indiretos são substâncias químicas 
que são convertidas em metabólitos tóxicos que atuam 
.
sobre células, como o tetracloreto de carbono (causa 
esteatose hepática) e o paracetamol (causa necrose de 
hepatócitos). Vale lembrar que agentes químicos como 
glicose, sal e água, quando absorvidos em excesso, também 
se tornam nocivos e podem causar lesões. 
Os tipos/ exemplos de agentes químicos são as soluções 
salinas/ glicosadas hipertônicas, oxigênio em altas 
concentrações, venenos (como arsênio e cianeto), poluição 
ambiental (inseticidas, herbicidas, asbestos, etc.) e estímulos 
sociais (álcool, drogas, medicações, etc.). 
Os exemplos de agentes infecciosos são as bactérias, vírus, 
fungos e parasitas. Quanto às reações imunológicas, as 
principais são as reações autoimunes adversas (como a 
tireoidite de Hashimoto) e as reações anafiláticas/ alérgicas. 
Anormalidades Genéticas 
Quanto às anormalidades genéticas, existem defeitos 
grosseiros (síndrome de Down), defeitos sutis (anemia 
falciforme), erros inatos do metabolismo (alterações 
enzimáticas) e alterações de DNA (comprometem a síntese 
de proteínas). As anormalidades genéticas lesam as células 
por causa da deficiência de proteínas estruturais e enzimas 
na maioria dos casos. Além disso, polimorfismos podem 
tornar determinado tipo celular mais suscetível a lesões. 
Radicais Livres 
Os radicais livres compreendem a absorção de energia 
radiante, óxido nítrico (muito liberado no tabagismo), metais 
de transição, reações de redução e oxidação, peroxidação 
lipídica das membranas e modificações oxidativas de 
proteínas. 
Desequilíbrios Nutricionais 
Quanto aos desequilíbrios nutricionais, existem as deficiências 
proteicas, calóricas e de vitaminas (A, C, D, etc.), a anorexia 
nervosa, bulimia e excesso de lipídios (causa esteatose 
hepática e a aterosclerose). 
Sistemas mais vulneráveis a lesões celulares 
Existem alguns sistemas que são mais vulneráveis a lesões 
celulares, são eles: o sistema de manutenção da integridade 
da membrana celular, o sistema de respiração aeróbica e de 
produção de ATP, o sistema de preservação da integridade 
do dispositivo genético, o sistema de síntese de enzimas e 
proteínas estruturais. 
Aula 2: Degeneração Celular 
Introdução 
As lesões celulares acometem células e produzem diversas 
alterações, podendo levar a degenerações e a morte celular. 
As degenerações celulares acontecem quando há uma lesão 
que provoca o acúmulo reversível de substâncias no meio 
intracelular, condição essa que provoca distúrbios e 
alterações na célula. 
*Quando a lesão é muito grande ou duradoura, a célula não 
consegue reestabelecer sua homeostase mais e, ou ela entra em 
necrose por ter sofrido alterações tão grandes, ou fica suscetível 
a um processo de apoptose quando as alterações são intensas, 
mas nem tanto. 
Degeneração Celular 
A degeneração celular é um termo inespecífico e impreciso 
que caracteriza vários tipos de alterações celulares onde se 
tem perturbação ou redução do metabolismo, o que pode 
levar ao acúmulo de substâncias (como água, proteína, 
carboidratos e lipídios) tanto no meio intra quanto 
extracelular. A célula doente faz com que o organismo crie 
meios para reestabelecer a homeostase celular e reverter 
as perturbações que aconteceram, dessa forma, a 
degeneração celular é um processo reversível. 
As degenerações são agrupadas de acordo com a natureza 
da substância acumulada no interior da célula, podendo ser 
carboidratos, proteínas, lipídios, água, pigmentos e 
substâncias minerais. 
Isquemia 
As causas mais comuns de degenerações são a isquemia, as 
lesões por agentes patológicos, químicos e físicos, além das 
doenças autossômicas. 
É a diminuição do suprimento sanguíneo arterial a uma parte 
do organismo, cuja principal consequência é a hipóxia ou 
anóxia, que são deficiências parciais e totais de O2 
respectivamente. 
.
Uma isquemia que provoca lesões reversíveis/ 
degenerações diminui a fosforilação oxidativa (e os níveis de 
ATP como consequência), a hipóxia provoca alterações 
diretas nas mitocôndrias e a diminuição do nível de ATP 
compromete o sistema de síntese proteica e a bomba de 
sódio/ potássio, o que leva à tumefação celular e caracteriza 
uma degeneração hidrópica (acontece por acúmulo de água 
no meio intracelular). Quando a isquemia persiste, as 
mitocôndrias se tornam vacuolizadas e se instaura uma lesão 
celular irreversível, que pode desencadear um processo de 
morte celular. 
Vias metabólicas mais afetadas 
As vias que geralmente são mais afetadas em degenerações 
são a via de respiração aeróbica (compreende a fosforilação 
oxidativa e a produção de ATP), a via de manutenção da 
integridade das membranas celulares, a via de síntese 
enzimática, via de síntese proteica e a via de manutenção 
do aparelho genético. 
Via de respiração aeróbica 
No processo de respiração aeróbica, especificamente na 
cadeia respiratória, em condições de degenerações, pode se 
ter alterações no processo de conversão de carboidratos 
em glicose, conversão da glicose em piruvato e acetilCoA 
depois. 
Via de manutenção da integridade das membranas celulares 
Quando se fala da manutençãoda integridade da membrana 
celular, deve-se lembrar da bomba de sódio-potássio e da 
permeabilidade seletiva que a membrana garante a célula. Em 
degenerações, pode acontecer a entrada excessiva de 
determinadas substâncias nas células pois a permeabilidade 
seletiva será alterada. 
Via de síntese de proteínas 
Na via de síntese de proteínas, a degeneração pode acabar 
ocasionando produção excessiva ou deficiente de 
determinadas proteínas, o que vai afetar a homeostase 
celular. Outra possibilidade é a produção excessiva associada 
a não liberação dessa proteína, o que vai causar um acúmulo 
de proteínas no meio intracelular. 
Degeneração por Alteração no 
Metabolismo de Proteínas 
Degeneração Hialina 
A proteína é uma substância amorfa e eosinofílica (por isso 
tem um caráter hialinizado e acidófilo), com isso, acúmulo de 
proteínas no meio intracelular geralmente se mostra como 
áreas de condensação proteica ou corpúsculos, ambos com 
uma coloração rosa na microscopia. 
Esse tipo de degeneração é comum em condições de 
hipertensão arterial, doenças difusas do tecido conjuntivo e 
outras. Essa degeneração pode ser epitelial (também 
chamada de celular ou intracelular) ou conjuntiva (também 
chamada de extracelular) e pode ser classificada como 
degeneração hialina propriamente dita (é do tipo epitelial) ou 
degeneração amiloide (é do tipo conjuntiva). 
Degeneração Hialina Epitelial 
● Alteração Hialina de Mallory: Essa degeneração hialina 
epitelial geralmente se relaciona ao alcoolismo crônico 
(promove alterações no citoesqueleto das células) e é 
caracterizada pela presença de massas amorfas ou grumos 
hialinos (corpúsculos de Mallory) no citoplasma dos 
hepatócitos (pode ser encontrada em outros tecidos, mas o 
hepático é o principal). Esses corpúsculos vão comprometer 
o funcionamento dos hepatócitos. 
● A degeneração hialina epitelial pode ser encontrada 
também em inflamações crônicas plasmocitárias. Nesses 
processos inflamatórios, no citoplasma dos plasmócitos, 
pode-se encontrar corpúsculos semelhantes aos de Mallory, 
mas que vão receber o nome de Corpúsculos de Russell. 
● A última forma de degeneração hialina celular é na forma 
de degeneração hialino-goticular, a qual acontece nas células 
dos túbulos renais proximais geralmente quando se tem 
alguma alteração do tecido renal. 
Degeneração Hialina Conjuntiva 
Nessa degeneração, a substância hialina originada das 
proteínas do plasma (como a albumina) se deposita no tecido 
conjuntivo entre as fibras colágenas e nas paredes das 
arteríolas renais. 
● A hialinose de arteríolas renais é uma degeneração hialina 
conjuntiva decorrente de uma lesão causada por 
hipertensão arterial, aterosclerose e diabetes mellitus de 
longa duração. A luz das arteríolas renais vai diminui e isso 
gera processos isquêmicos. 
● A degeneração hialina conjuntiva do tipo amiloide (também 
chamada de amiloidose) é aquela causada pelo acúmulo de 
substância hialina amorfa (produzida por células do sistema 
retículo-endotelial, plasmócitos ou por um mieloma múltiplo) 
no interstício sob estímulos genéticos e de hiperimunização. 
A substância amiloide é formada por glicoproteínas e 
proteínas, e ela vai se depositar na estrutura fibrilar (formada 
pelas fibras do interstício) do interstício do tecido conjuntivo. 
Esse tipo de degeneração pode causar o Alzheimer e a 
insuficiência renal crônica (principal causa de morte em 
amiloidoses). 
.
Degenerações por Alteração no 
Metabolismo da Água 
Também chamada de degeneração hidrópica, edema celular, 
alteração vacuolar e tumefação turva, essa degeneração é 
causada pelo acúmulo de água e eletrólitos no citoplasma da 
célula. 
A patogenia da degeneração hidrópica é caracterizada pela 
entrada excessiva de água e eletrólitos no interior da célula, 
processo esse que pode ser causado por alteração na 
produção de ATP, perda de integridade das membranas 
celulares e alterações na bomba de eletrólitos. Na redução 
do ATP celular, há uma perda do funcionamento da bomba 
Na/ K, o sódio passa a entrar descontroladamente na célula 
e, com isso, a água também entra. Na perda de integridade 
da membrana e nas alterações da bomba acontece algo 
semelhante, o sódio passa a entrar na célula e leva água 
consigo. 
Todos esses mecanismos podem ser desencadeados por 
vários fatores, tais como infecções agudas graves (febres 
aumentam o consumo de ATP), agentes tóxicos (endógenos 
ou exógenos) e carência de O2 (na hipóxia, diminui a 
produção de ATP). 
Macroscopicamente, quando um órgão está sofrendo com 
degeneração hidrópica, pode-se perceber uma palidez no 
órgão (células inchadas comprimem os capilares), o aumento 
do seu volume, aumento do peso e a diminuição do seu 
brilho. Microscopicamente, o que se observa é a presença 
de tumefação celular, vacúolos e grânulos no citoplasma. 
Degenerações por Alteração no 
Metabolismo de Lipídios 
A degeneração gordurosa é aquela causada pelo acúmulo 
anormal de lipídios (principalmente triglicerídeos) em células 
que constituem parênquimas, principalmente os hepatócitos 
(tal degeneração é chamada de esteatose hepática). 
Esteatose Hepática 
É um tipo de degeneração gordurosa que acontece quando 
há algum desequilíbrio no metabolismo lipídico e perde-se o 
equilíbrio entre a síntese e a utilização dessas substâncias, 
há um acúmulo de gorduras neutras (principalmente 
triglicerídeos) no interior dos hepatócitos. 
*Esteatose pode acontecer nos túbulos renais e no miocárdio, 
porém são menos comuns que a hepática 
A esteatose hepática acontece na desnutrição 
(principalmente proteica) crônica, diabetes mellitus 
descompensado e no alcoolismo crônico (principal causador). 
A esteatose hepática pode evoluir para cirrose hepática. O 
mecanismo pelo qual a esteatose acontece é pelo aumento 
da oferta de ácidos graxos livres, diminuição na síntese de 
lipoproteínas, proteínas e fosfolipídios. Resumindo, a 
esteatose acontece quando um agente interfere no 
metabolismo dos ácidos graxos. 
No alcoolismo, a esteatose é gerada pois o metabolismo do 
álcool provoca menor disponibilidade de NAD e maior 
disponibilidade de acetilCoA, o que induz a síntese de ácidos 
graxos que originam triglicerídeos que se acumulam nas 
células. 
Na hipóxia (pode se relacionar a anemia, insuficiência cardíaca 
ou respiratória por exemplo) há menor disponibilidade de O2 
e uma consequente redução na síntese de ATP. Há então 
um excesso de acetilCoA, pois sua oxidação é diminuída, e 
um aumento na síntese de ácidos graxos a partir desse 
acetilCoA. 
Na desnutrição proteica há uma deficiência de fatores 
lipotrópicos importantes para a produção de fosfolipídios e e 
uma diminuição na síntese das apoproteínas, o que reduz a 
formação de lipoproteínas e a excreção de triglicerídeos das 
células. Outro ponto importante é que a ingestão calórica 
deficiente causa mobilização de lipídeos do tecido adiposo, o 
que aumenta o aporte de ácidos graxos para o fígado. 
*A obesidade também se relaciona à esteatose hepática por 
motivos de fácil dedução 
Um fígado com esteatose vai se apresentar com bordas 
arredondadas, coloração amarelada e com volume 
aumentado. Microscopicamente serão percebidas vesículas 
no citoplasma (chamadas de lipossomos) dos hepatócitos e 
o deslocamento do núcleo dessas células. 
*Todas as 
bolinhas 
brancas são 
vesículas de 
gordura em 
um fígado. 
Lipoidose 
Outro tipo de degeneração gordurosa é a lipoidose, 
caracterizada pela deposição de lipoides (lipídeos complexos 
e derivados, como o colesterol) em tecidos. As principais 
doenças lipoidosas são a aterosclerose, os xantomas e as 
hiperlipidemias (primárias e secundárias). A aterosclerose é o 
acúmulo de gordura nas artérias e os xantomas na pele. 
.
Degenerações por Alteração no 
Metabolismo de Carboidratos 
As degenerações glicogênicas são aquelas que acontecem 
graças a um depósito anormal de carboidratos em 
determinado tecido graças a uma alteração no metabolismo 
dessas substâncias. Em condições normais, o glicogênio pode 
ser depositadonos hepatócitos, músculo esquelético, células 
escamosas da cavidade oral, esôfago e trato genital feminino. 
No metabolismo alterado, há a diminuição do glicogênio 
intracelular (especialmente em casos de desnutrição e 
caquexia), há a alteração na utilização do glicogênio 
(causando hiperglicemias que são observadas principalmente 
em pacientes com diabetes mellitus e obesidade) e 
alterações causadas pelo armazenamento anômalo de 
glicogênio (causada por síndromes genéticas chamadas de 
glicogenoses). 
Aula 3: Mapas Conceituais 
Mapas Conceituais 
Os mapas conceituais foram criados com base na teoria de 
aprendizagem, que afirma que para aprender algo de forma 
significativa, deve-se relacionar o novo conteúdo com o 
conhecimento prévio do aprendiz. O mapa conceitual é uma 
técnica para representar um conhecimento em um gráfico, 
o qual ilustra a estrutura conceitual de uma fonte de 
conhecimento. Os gráficos podem ser gráficos de 
conhecimento ou regras de conceitos, e eles vão formar 
redes com nós (conceitos) e conexões entre informações 
(são as relações entre conceitos). 
O mapa será formado por conceitos chaves, os quais 
representam partes principais do que se está estudando. 
Esses conceitos serão conectados por frases de ligação, cuja 
construção é fácil, devem conter verbos, são escritas em 
cima de setas, ligam e criam uma conexão entre dois 
conceitos. Quando se une dois conceitos por uma frase de 
ligação, forma-se uma proposição, que é uma afirmação 
sobre algo. 
Como Elaborar um Mapa Conceitual? 
Pense em uma questão focal. Determine os conceitos. Liste 
os conceitos por hierarquia. Distribua os conceitos. Trace 
linhas que relacionem os conceitos. Descreva a natureza da 
relação. Revise e refaça o mapa final. 
Mapa Conceitual X Mapa Mental 
O mapa mental é uma ferramenta de organização de ideias 
pela utilização de palavras-chave e imagens. Esses mapas são 
se preocupam com hierarquização ou em criar relações 
entre conceitos.

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