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1 Portifólio das aulas práticas DIREITOS HUMANOS, DIVERSIDADE SÓCIO-ETNICO-CULTURAIS PROF. Dr. Fátima Chechetto Kézia De Jesus Batista Buri, 31 de maio de 2021. 2 Sumário 1 INTRODUÇÃO ………………………………. 3 2 RESULTADOS E DISCUSSÃO……………... 6 2.1 ALOÈ VERA………………………………… 8 2.2 CAMOMILA…………………………………. 10 2.3 MALVA………………………………………. 12 2.4 PENICILINA………………………………….13 2.5 ROMÃ……………………………………….. 15 2.6 STEVIA……………………………………… 17 2.7 ERVA-CIDREIRA………………………….. 19 2.8 AVEIA……………………………………….. 20 2.9 TOMILHO…………………………………… 21 2.10 CRAVO-DA-INDIA……………………….. 22 2.11 CAPIM-LIMÃO…………………………… 24 2.12 PRÓPOLIS……………………………….. 25 3 3 METODOLOGIA…………………………….. 26 4 CONCLUSÃO……………………………….. 27 5 REFERÊNCIAS……………………………… 28 1 INTRODUÇÃO "A Fitoterapia é a ciência que estuda a utilização de plantas ou parte delas para tratamento de doenças que acometem a espécie humana". Os medicamentos fitoterápicos são substâncias obtidas a partir de plantas que podem ser utilizadas sob a forma de chás, soluções, comprimidos, dentre outros. Segundo a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 80% da população mundial faz uso de fitoterápicos como uma alternativa ao tratamento médico. No Brasil há uma das maiores diversidades vegetais do mundo e 4 por isso inúmeros estudos têm sido realizados buscando vincular o conhecimento popular sobre as plantas medicinais e a comprovação de sua efetividade científica. Antigamente era a populaçāo mais carente quem cultivava, comercializava e utilizava como opção de tratamento, mas atualmente o uso em todas as classes sociais e em diversas regiões está aumentando. A finalidade da fitoterapia é prevenir, curar ou minimizar os sintomas das doenças, com um valor mais acessível à população e aos serviços públicos de saúde. Devido a sua ação antibacteriana, anti-inflamatória, anti-hemorrágica e anestésica, o uso da fitoterapia veio para somar e abrir novos caminhos terapêuticos e possibilitar seu uso diário na prática ambulatorial. Há séculos as pessoas utilizam as plantas medicinais, passando o conhecimento popular de geração para geração. No entanto, na odontologia 5 brasileira, apenas em 2008 a fitoterapia foi reconhecida e regulamentada como prática integrativa e complementar à saúde bucal pelo Conselho Federal de Odontologia. A busca do conhecimento científico motivado pelo saber popular é de extrema importância para que sejam melhor compreendidos os efeitos das plantas medicinais e assim contribuam de forma efetiva em todos os campos da assistência à saúde, incluindo a odontologia. A Organização Mundial da Saúde tem motivado pesquisas científicas para esse tipo de alternativa terapêutica, devido ao seu baixo custo e fácil acesso. Entretanto, a inclusão da fitoterapia nos procedimentos odontológicos clínicos de rotina ainda consiste em um desafio a ser superado. As afecçöes bucais mais comuns são a cárie, a gengivite, a periodontīte, estomatite aftosa, herpes simples problemas de cicatrização na mucosa bucal, diante disso a fitoterapia é 6 utilizada para o tratamento destas patologias. Quando administrado de forma correta os medicamentos fitoterápicos contribuem para a melhora de quem os utiliza. Deste modo, é imprescindível que ocorra previamente o correto diagnóstico da doença para que possa ser escolhida a planta adequada. Uma vez que o uso dos medicamentos fitoterápicos não é frequente na odontologia, esta revisão de literatura sobre os fitoterápicos, visa identificar as propriedades terapêuticas das plantas. 2 RESULTADO E DISCUSSÕES. Imprescindível ter um diagnóstico etnobotânico da utilização dos fitoterápicos pelos usuários, Cirurgiões-Dentistas, bem como conhecer as plantas medicinais comercializadas e indicadas para as patologias da cavidade oral, visando reduzir o uso empírico e favorecer a utilização das plantas medicinais 7 baseada em evidências científicas. as plantas medicinais indicadas para as patologias da cavidade oral as mais utilizadas neste estudo pelos raizeiros foram Sara tudo, Andiroba (Carapa guaianensis) e Carapanaúba (Aspidosperma discolor), as mais procuradas pelos consumidores nas foram Sara tudo e Pedra ume caã (Myrcia sphaerocarpa). O Cajueiro foi o mais utilizado pelos usuários e a planta medicinal mais indicada pelos Cirurgiões-Dentistas foi o Crajiru (Arrabidaea chica Verlot). Ressaltando que a Sara tudo assim milhares de plantas presentes na Floresta Amazônica, ainda não identificadas, são laboratórios biológicos imensos que precisam de esclarecimentos científicos. Esta pesquisa demonstrou que a fitoterapia aplicada à Odontologia ainda tem um longo caminho a percorrer, por constituir uma prática ainda pouco difundida entre os Cirurgiões-Dentistas. Há necessidade 8 da realização de estudos clínicos, para se confirmar ou não, as propriedades farmacológicas de um grande número de espécies de uso popular ainda não estudadas, criando assim, perspectivas para pesquisas futuras. 2.1 ALOE VERA Pertence à família das Liliáceas. Popularmente conhecida no Brasil como babosa, erva-babosa, babosa-medicinal, aloe, aloe-do-cabo, erva-de-azebre, seu nome científico é Aloe vera, a parte mais utilizada para tratamento são as folhas. Seus componentes potencialmente ativos, incluem aminoácidos, açúcares, enzimas, vitaminas e minerais com propriedades importantes, como a penetração do tecido, efeito anti-inflamatório, função imunorreguladora, além de propriedades antimicrobianas, cicatrizantes e regenerativas,favorecendo a recuperação do tecido agredido. 9 É contraindicada para gestantes, lactantes e crianças, teve o uso de preparações orais relacionada com casos de hepatite aguda, cólicas intestinais, náuseas e diarreia. O princípio ativo da aloe vera pode ser usado para preparação de enxaguatórios bucais e géis dentários, com a função de eliminar bactérias pelas suas propriedades antimicrobianas e anti sépticas. Pode ainda ser usado após cirurgias periodontais e de exodontia, nos casos de gengiva traumatizada e de mucosite por ter propriedades cicatrizantes e regenerativas. 2.2 CAMOMILA 10 Pertencente à família Asteraceae. Indicado para o uso adulto e pediátrico. Por via oral ou tópica. Apresenta propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes, sedativas e antimicrobianas, além disso pode ser utilizada em quadros leves de ansiedade devido ao seu efeito calmante leve (Ministério da saúde, 2015). Na odonto logia pode ser utilizado em processos inflamatórios da gengiva e mucosa oral como gengivites, abcessos, inflamações e aftas e também no período de erupção dental por sua ação analgésica. Têm sido incorporados às fórmulas de dentifrícios com o objetivo de reduzir a halitose e combater a gengivite. Também pode ser usado quando há o diagnóstico de mucosite, principalmente em pacientes sob quimioterapia, é recomendado fazer bochechos com chá de camomila por proporcionar redução no grau de mucosite e alívio dos sintomas. O uso deve ser controlado, pela possível interação 11 com anticoagulantes que pode aumentar o risco de sangramento, intensificando ou até prolongando a ação depressora do sistema nervoso central quando usado concomitante a barbitúricos e outros sedativos. 2.3 MALVA Conhecida cientificamente como Malva sylvestris e popularmente como Malva, malva-alta, malva-silvestre, malva-verde, malva-selvagem, pertence à família Malvaceae. As partes utilizadas são as folhas e flores secas. Possui propriedades anti-inflamatórias, calmantes, expectorantes, emolientes e antimicrobianas. Sendo usada para tratamento de 12 afecções respiratórias, como expectorante, para contusões e processos inflamatórios da boca e garganta. Se encontra na literatura que a malva apresenta mucilagem, taninos, óleos essenciais e flavonóides que são substâncias capazes de promover um eventual efeito antimicrobiano Recomendada na odontologia como antisséptico bucal (Malvatricin®),. para realização de bochechos após exodontia e no controle do biofilmee da cárie em função de suas propriedades antibacterianas, antifüngicas, anti-inflamatórias, antioxidantes e anti-aderente. Este antisséptico tem como princípios ativos a tirotricina quinosol que apresentam atividade antimicrobiana contra Streptococcus mutans, Lactobacillus spp. e sobre um grupo de microrganismos da cavidade bucal. 13 2.4 PENICILINA Conhecida cientificamente como Alternanthera brasiliana Kuntze (Amaranthaceae), e popularmente como penicilina, terramicina, doril, carrapichinho, sempre-viva, perpétua-do-brasil e infalível. É encontrada nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul sendo cultivada como atrativo, devido à coloração arroxeada de suas folhas que chamam atenção, é também empregada na medicina popular. As folhas têm ação farmacêutica diurética, digestiva, depurativa, antitérmica e quando maceradas curam ou amenizam problemas do fígado e bexiga. As flores são 14 indicadas contra diarreia, inflamação, dores de cabeça, resfriados, gripes e tosse. As raízes são úteis contra a diarreia e a planta toda para prisão de ventre. Tem ainda ação antiviral, antimicrobiana, hepatoprotetora, antifüngica, antidiarreica, analgésica, diurética e digestiva. Na odontologia pode ser usada como infusão com as folhas para realização de bochechos e gargarejos produzindo um efeito analgésico e anti-inflamatório da mucosa bucal e da garganta. 2.5 ROMÃ Com nome científico de Punica granatum e popularmente conhecida como romă, romanzeiro, romeira, granada, milagreira, miligrā. Para a fitoterapia tem como partes 15 utilizadas o pericarpo (casca do fruto) e o fruto que tem o tanino e flavonoides como os principais constituintes químicos. E indicado para inflamações e infecções da mucosa da boca e faringe como anti-inflamatório e antisséptico. A romā é dita como planta medicinal que promove regeneração tecidual e modulação da resposta imune. Na odontologia tem se mostrado eficaz no combate a bactėrias gram-positivas e gram-negativas constituintes do biofilme bucal, em função de possuirem os taninos hidrolisáveis complexos de alto peso molecular com proteínas solüveis que aumentam a lise bacteriana, assim como interferem no mecanismo de aderência bacteriana à superfície dos dentes. Tem ação antioxidante também, sendo assim é utilizada no tratamento da periodontite e em estomatites como antisséptico. Pode ainda ser usada para cicatrização pós-extração, dor de dente, gengiva 16 inflamada, úlceras bucais (aftas), abscesso dentário, ferida e erupção dentária, além disso tem atividade antimicrobiana comprovada contra o Streptococcus mutans, sendo considerado um agente anti cariogênico. Quando é realizado o bochecho não deve ser engolido, uma vez que quando ingerido, pode provocar zumbido, distúrbios visuais, espasmos musculares e tremores. E contraindicado para gestantes devido ao risco de contrações e aborto. 2.6 STEVIA 17 A Stevia rebaudiana é uma planta, nativa da América do Sul, da qual é extraída a stevia, um adoçante natural não calórico com potencial adoçante maior do que a sacarose, sem efeitos adversos e que tem devido possuir muitos benefícios para a saúde sistêmica e, mais recentemente, para a saúde oral. O objetivo da presente revisão da literatura e apresentar os benefícios da Stevia como opção importante para a substituição do uso da sacarose e dos adoçantes artificiais, principalmente no que se refere a saúde bucal. Discussão: Os estudos sobre a Stevia contribuem com informações importantes a respeito do potencial papel anti-cariogênico e antimicrobiano, oriundo de sua capacidade de reduzir a carga bacteriana, a formação de biofilme, evitando altas diminuições de pH e atuando como um agente antiinflamatório . A Stevia pode se tornar um complemento aos cuidados de saúde bucal 18 na forma de bochechos, cremes dentais, goma de mascar, saliva artificial, comprimidos mastigáveis, além de seu efeito benéfico para a saúde em geral, principalmente em paciente com obesidade, diabetes e hipertensão . Conclusão: Dessa forma, a Stevia apresenta vantagens quando comparada a outros adoçantes artificiais, além de ser uma excelente opção para substituir a sacarose. 2.7 ERVA-CIDREIRA A erva-cidreira, também conhecida popularmente como erva-cidreira verdadeira, ou apenas por melissa, é uma planta perene herbácea da família da menta /hortelã e do boldo, 19 nativa da Europa meridional. Com propriedades calmantes, a erva-cidreira é uma planta medicinal capaz de aliviar as fortes dores de dente. Ao contrário dos casos anteriores, a infusão com a planta deve ser usada em um bochecho, e não para ingerir. 2.8 AVEIA A aveia-comum é uma espécie botânica pertencente à família das poáceas, também é conhecida como aveia-branca. As fibras são ótimas para limpar, auxiliam na limpeza dos dentes 20 evitando a formação da placa bacteriana, resultando na prevenção de manchas. 2.9 TOMILHO Tomilho, família Lamiaceae, é um subarbusto aromático da família das labiadas. Tal subarbusto apresenta folhas pequenas, lineares ou lanceoladas, e flores róseas ou esbranquiçadas. Ocorre do Oeste da Europa ao Sudeste da Itália e é especialmente cultivado como condimento e pelo óleo essencial, rico em timol, com apreciável poder anti-séptico, muito utilizado contra as afecções pulmonares e como 21 estimulante digestivo. Também é conhecido pelo nome de timo. O principal componente do tomilho é o timol, que apresenta propriedades antissépticas. Por este motivo, o óleo de tomilho é comumente usado em enxaguantes bucais e pastas de dentes. Este composto mata germes e trata infecções na boca, além de proteger os dentes da placa dentária e desgaste. 2.10 CRAVO-DA-INDIA O cravo, no Brasil, cravinho, em Portugal, ou cravo-da-índia é uma árvore nativa das ilhas Molucas, na Indonésia. Atualmente 22 é cultivado em outras regiões do mundo, como as ilhas de Madagascar e de Granada. A planta prefere bosques paleotropicais húmidos e floresce por torno dos meses de Maio e Junho. A planta prefere bosques paleotropicais húmidos e floresce por torno dos meses de Maio e Junho. O botão de sua flor, que dá pelo nome de girofle, uma vez seco, é empregado na culinária como condimento para pratos doces, utilizado como especiaria desde a antiguidade e na fabricação de medicamentos.O seu óleo (eugenol) tem propriedades antissépticas, sendo bastante usado em odontologia. Uma das especiarias mais valorizadas, no mercado do início do século XVI um quilo de cravo equivalia a sete gramas de ouro. O cravo-da-Índia tem propriedades antissépticas e anestésicas que ajudam na saúde bucal. Com isso, o alimento ajuda no combate ao mau hálito e diminui as dores de dente. 23 2.11 CAPIM-LIMÃO Erva-príncipe (português europeu) ou capim-cidreira (português brasileiro) também conhecido por capim-santo ou capim-limão, ou erva cidreira de capim é uma planta herbácea da família Poaceae, nativa das regiões tropicais da Ásia, especialmente da Índia. Cresce numa moita de rebentos (planta cespitosa), propagando-se por estolhos (por isso chamada de estolonífera), os quais apresentam folhas amplexicaules linear-lanceoladas. As suas inflorescências são constituídas por panículas amareladas. No Brasil é muito comum que esta planta seja chamada de "erva-cidreira", que é 24 um nome popular também dado à espécie Melissa officinalis. Bochecho com óleo essencial de capim-limão Um estudo concluiu que o tratamento caseiro com óleo essencial de capim-cidreira é mais eficaz do que o enxaguante bucal tradicional com clorexidina na redução dos níveis de placa e gengivite. 2.12 PRÓPOLIS Própolis é uma substância resinosa obtida pelas abelhas através da colheita de resinas da flora (pasto apícola) da região, e alteradas pela ação das enzimas contidas em sua saliva. A cor, sabor e o aroma da própolis variam de acordo com sua origem botânica. A própolis consegue impedir que as 25 bactérias lancem essa substância nos dentes, oque impede a formação de novas placas. Mais do que matar os microrganismos é importante impedir que as doenças causadas pelos microrganismos aconteçam”, salienta Rosalen. 3 METODOLOGIA Foram realizadas buscas de artigos em bases de dados como Scielo e Pubmed, além de cartilhas informativas sobre medicamentos fitoterápicos. A busca foi realizada utilizando como palavras-chave: fitoterapia, plantas medicinais e odontologia. Foram selecionados artigos em lingua portuguesa 26 e lingua inglesa, publicados entre os anos 2005 2015. Os artigos selecionados foram agrupados de acordo com a planta medicinal e foram apresentadas em ordem alfabética no artigo. 4 CONCLUSÃO Em geral a população tem acesso fácil aos fitoterápicos devido ao baixo custo, desta forma podem ser considerados como uma alternativa eficiente nos tratamentos médicos e também odontológicos. Ainda são pouco utilizados pelos cirurgiões-dentistas, mas de acordo com a literatura revisada, existem diversas plantas que comprovaram eficácia para o tratamento odontológico. É importante que o profissional da saúde conheça os benefícios e terapêuticas das medicações fitoterápicas, bem como seus efeitos adversos e contra indicações. Quando prescritos corretamente auxiliam no 27 tratamento e cura de diversas condições patológicas presentes no cotidiano odontológico. 5 REFERÊNCIAS ALELUIA, C.M. et al. Fitoterápicos na Odontologia. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo. São Paulo. v. 27, n. 2, p. 126-134, mai./ago. 2015. Disponível em:<http://arquivos.cruzeirodosuleducacio nal.edu.br/principal/old/revista_odontologia/pdf/maio_ agosto_2015/Odonto_02 2015 126-134.pdf. Acesso em: 24 mar. 2017. BRITO JUNIOR, L.C.; FERREIRA, P.L. Cicatrização de feridas contaminadas tratadas com 28 papaína. Medicina (Ribeirão Preto). v. 48, n. 2, p. 168-174. 2015. Disponível em: <http://revista.fmrp.usp.br/2015/vol48n2/AO6-Cicatrizacao-de-f eridas-contaminadas- tratadas-com-papaina.pdf>. Acesso em: 02 abr. 2017. ECKER, A.C.L. et al. Efeitos benéficos e maléficos da malva sylvestris. Journal Oral Investigations. v. 4, n. 1, p. 39-43, 2015. EVANGELISTA, S. S. et al. Fitoterápicos na odontologia: estudo etnobotânico na cidade de Manaus. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Botucatu, v. 15, n. 4, p. 513-519, 2013. FE, J.L.M. et al. Aloe vera as vehicle to mineral trioxide aggregate: study in bone repair. 29 Revista de Odontologia da UNESP. v. 43, n. 5, p. 299-304. set./out. 2014. FRANCISCO, K.M.S. Fitoterapia: uma opção para o tratamento odontológico. Revista Saúde. 2010. Disponivel em: <http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/download/432/63 1>. Acesso em: 24 mar. 2017. FREITAS, V.S.; RODRIGUES, R.A.F.; GASPI, F.O.G. Propriedades farmacológicas da Aloe vera (L.) Burm. f. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Campinas, v. 16, n.2, p. 299-307, 30 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbpm/v16n2/20.pdf>. Acesso em: 15 nmar. 2019.
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