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Penetração desinfetante: Nessa situação, a polpa está necrosada, ou seja, o canal radicular está contaminado. Objetivo: promover a neutralização do conteúdo tóxico e diminuição do contingente bacteriano do canal radicular. Após fazermos a divergência das paredes e exploração do canal radicular, fazemos: 1. Remoção das interferências cervicais (com LaAxxess – 20.06, 35.06 e 45.06 e CPdrill) 2. IRRIGAÇÃO (fundamental ser feita antes, durante e após a penetração desinfetante) 3. Preparo cervical (onde iniciamos a penetração desinfetante) – 15mm do ponto de referência ou nos primeiros 5mm do canal radicular 4. Devemos selecionar um instrumento que se adapte nos primeiros 5mm do canal radicular (justo às paredes laterais) e fazemos um movimento no sentido horário e anti-horário, sempre irrigando, aspirando e inundando a cada troca de instrumental; entramos de 1 em 1mm. A medida que aumenta a profundidade, troca o instrumento, até chegarmos no CT. 5. Quando o instrumento chegar no CTP, usamos o localizador eletrônico para ver o quanto falta para atingir o CT, e assim sabemos o quanto precisamos avançar até atingi-lo. a. É importante nessa fase não cjegar o instrumento de uma vez n CT, devemos continuar a penetração desinfetante até atingir o CT. 6. RX confirmação 7. Iniciar a instrumentação.
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