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Introdução à Epidemiologia

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Definição
Epi (sobre)
Demos (povo)
Logos (conhecimento)
Foi utilizada inclusivamente por
Hipócrates na Grécia Antiga
durante o século VI a.C para
descrever as doenças que
relacionou com fatores pessoais e
do meio ambiente.
Conceito
Ramo da medicina que estuda os
diferentes fatores que intervêm
na difusão e propagação de
doenças, sua frequência, seu
modo de distribuição, sua
evolução e a colocação dos
meios necessários à sua
prevenção.
EPIDEMIOLOGIA
Discente: Richelly Nathalie - @medvetr
Introdução à
Doenças: castigo de Deus,
expiação dos pecados ou
possessão demoníaca.
Práticas de cura: Médicos -
atribuição de religiosos.
Inúmeras epidemias: Varíola,
Difteria, Sarampo, Influenza,
Tuberculose, Escabiose, Lepra
e Peste Bubônica.
Histórico
Saúde e Doença na Id. Média:
entre o castigo e a redenção.
- Algumas ações de saúde
pública: sanear as cidades medi-
evais.
 ━ Surgem os primeiros hospitais:
acolher os pobres e doentes;
 ━ Instituição da prática da qua-
rentena: deter a propagação de
doenças.
Rompe com a superstição e as práticas mágicas - surgimento de
explicações racionais;
Hygeia (de onde deriva 'higiene') e Panacea (deusa da cura);
A relação com o ambiente é um traço característico da
compreensão hipocrática.
Doença "desequilíbrio dos quatro humores fundamentais do
organismo: sangue, linfa, bile amarela e bile negra."
Teoria dos Miasmas: surgimento das doenças a partir da
emanação do ar insalubre.
Histórico
As primeiras explicações racionais: a medicina Hipocrática.
Império Romano - Engenharia Sanitária e administração
Notável Desenvolvimento.
EPIDEMIOLOGIA
Discente: Richelly Nathalie - @medvetr
Introdução à
John Snow
recebeu o título de "pai da epidemiologia"
Descobriu a origem das doenças:
Cólera
Peste Bubônica
Febre Tifóide
Escarlatina
Determinação da origem da doença de causa conhecida.
Investigação e controle de doença de causa desconhecida
ou pouco compreendida.
Aquisição de informações da ecologia e da história natural
da doença.
Planejamento e monitoramento de programas de controle
da doença.
Avaliação econômica dos efeitos da doença e dos custos x
benefícios das campanhas.
1.
2.
3.
4.
5.
Medir a Frequência das doenças tem vários componentes:
Classificar e caracterizar a doença;
Encontrar uma fonte para busca de casos;
Definir a população de risco da doença;
Definir o período de tempo do risco da doença;
Obter permissão para estudar o indivíduo;
Fazer medidas das frequências da doença;
Relacionar casos à probabilidade na população e tempo de risco;
1.
Uso da Epidemiologia
Determinação da Origem da
doença de causa conhecida
Diagnóstico clínico;
Diagnóstico laboratorial;
Determinar porque o surto ocorreu - usar procedimentos corretos
de controle = pode ser difícil.
Ex: Salmonelose em bezerros
- compra de animais infectados
Investigação onerosa
BSE ocorreu em decorrência
ao consumo de alimentos
contendo farinha de carne e
de ossos contaminados
Fator - Baixo consumo
de água em felinos
2.Investigação e controle de doenças de causasdesconhecidas ou pouco compreendidas.
Controle de doenças baseia-se em observações
epidemiológicas antes da causa ser identificada.
Ação protetora da varíola
bovina contra a varíola humana
(século XVIII)
Anterior à descoberta do vírus
Base da erradicação da doença
no mundo.
Formulação de leis
Proibição do consumo antes
do agente ser
Estudos epidemiológicos também são usados para identificar as
causas de doenças - multifatoriais e pouco entendidas.
Técnicas de controle apropriado podem ser usadas.
Urolitíase
Facilitou o controle
Modificação da dieta
Risco - cadelas não castradas com
histórico de estros irregulares e
pseudoprenhez
Piometra
Valor de diagnóstico
para o clínico
Controle envolve outras
espécies de animais
presentes na propriedade
3.Aquisição de informações da ecologia e dahistória natural da doença.
Conhecimento de comunidades inter-relacionadas e
seus ambientes = ecossistemas.
Leptospirose em 
rebanhos bovinos
Doenças infecciosas transmitidas
por
Métodos adequados 
de controle
Relações ecológicas 
complexas
Difícil controle
Estudos epidemiológicos
abrangentes
4.Planejamento e monitoramento de programasde controle da doença.
Conhecimento do nível de ocorrência da doença numa
população
Conhecimento dos fatores associados à sua ocorrência 
Estruturas necessárias para seu controle 
Custo X benefício envolvido na ação
PNCEBT – PNSE
PNSA - PNEFA
PNCRH - PNSS
Programas Nacionais de
Sanidade Animal
5.Avaliação econômica dos efeitos da doença edos custos e benefícios das campanhas
Avaliar o custo do controle e confrontar com
a perda econômica = análise econômica
• Pecuarista - mais preocupado com a sanidade do rebanho 
• Veterinários oficiais - conhecimento sobre a ocorrência das
doenças nacionais e internacionais 
• Veterinários das indústrias de POA - reduzem a ocorrência de
contaminação através da eliminação de suas causas
Saúde x Doença
Saúde Doença
(OMS) Estado de completo bem
estar físico, mental e social .
PERKINS (1938) – “ Um estado
de relativo equilíbrio, da forma
e função do organismo, resul-
tante do seu ajustamento dinâ-
mico e satisfatório, às forças
que tendem perturbá-lo”.
Natureza física
Natureza química
Natureza biológica 
Natureza Psico-social
Doença (do latim dolentia,
padecimento) designa em
medicina e outras ciências da
saúde um distúrbio das fun-
ções de um órgão ou do
organismo como um todo que
está associado a sintomas
específicos.
Pode ser causada por fatores
externos, como micro-
organismos (infecção), ou por
disfunções ou más funções in-
ternas, como as doenças
auto-imunes.
Causas ou Determinantes 
As causas interagem contí-
nuamente, de forma que a
doença em indivíduos ou em
populações está sempre na
dependência do concurso de
várias delas.
População: conj. de indivíduos de uma
mesma espécie.
Comunidade: conj. de populações.

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