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Amélia Alfredo Raimundo Erdita Alfiado Mutuque Ivete Maluzane Malate Rabeca Lázaro Utui Supervisão no Contexto de uma Escola Reflexiva Licenciatura em Ensino Básico Universidade Save Massinga 2024 Amélia Alfredo Raimundo Erdita Alfiado Mutuque Ivete Maluzane Malate Rabeca Lázaro Utui Supervisão no Contexto de uma Escola Reflexiva Trabalho de pesquisa a ser apresentado na Faculdade de Educação e Psicologia, no Curso de Licenciatura em Ensino Básico, na Cadeira de Supervisão Pedagógica da Escola Básica, para efeitos de avaliação: Docente: Mestre Benizardo da Graça Luís Universidade Save Massinga 2024 ii Índice Capitulo I: introdução 3 1.1. Contextualização 3 1.2. Objectivos: 3 1.2.1. Geral........................................................................................................................ 3 1.2.2. Específicos: 3 1.3. Metodologia 3 1.4. Estrutura do trabalho 4 Capitulo II: revisão da literatura 5 2.1. Conceito de Supervisão 5 2.2. Supervisão pedagógica 5 2.3. Supervisor 6 2.4. Escola reflexiva 6 2.5. Supervisão na escola reflexiva 7 2.6. Essencia da escola e o projecto educativo 7 2.8. A escola reflexiva, uma escola em desenvolvimento e aprendizagem 9 Capitulo III: conclusão 11 Referencias bibliográficas 12 Capitulo I: introdução 1.1. Contextualização A prática da supervisão pedagógica nas escolas constitui-se como uma atividade de apoio ao professor para a melhoria dos resultados de aprendizagem, isto é, o alcance da qualidade de ensino. Em uma escola reflexiva é fundamental para promover a melhoria contínua da prática educativa e o desenvolvimento profissional dos docentes. O presente trabalho aborda sobre a Supervisão no contexto de uma escola reflexiva. Este tema torna-se relevante na medida em que aborda como a supervisão pode evoluir de uma função administrativa para um papel estratégico que apoia a reflexão crítica e a inovação pedagógica. Compreender a aplicação da supervisão para criar um ambiente de aprendizagem contínua e inovação é crucial para enfrentar os desafios educacionais contemporâneos. A relevância do tema está na capacidade da supervisão em melhorar as práticas pedagógicas e apoiar o desenvolvimento profissional dos professores. O estudo foca na função da supervisão pedagógica dentro de uma escola reflexiva, analisando como essa prática contribui para a integração dinâmica entre teoria e prática, essencial para a adaptação e aprimoramento das práticas educativas. A abordagem reflexiva na supervisão pode transformar a escola em um ambiente mais coeso e adaptativo, promovendo uma cultura de aprendizagem e inovação. Esse impacto é essencial para melhorar os resultados de aprendizagem e a eficácia do ensino. 1.2. Objectivos: 1.2.1. Geral · Compreender a supervisão no contexto de uma escola reflexiva. 1.2.2. Específicos: · Discutir a supervisão na escola reflexiva; · Explicar a essência da escola e do projecto educativo; · Descrever a escola reflexiva, uma escola em desenvolvimento e em aprendizagem. 1.3. Metodologia Para a realização do presente trabalho recorreu-se ao método de consulta bibliográfica. A pesquisa bibliográfica e desenvolvida com base em material já elaborado, bem como aqueles que propõem a análise das diversas posições acerca de um problema. 1.4. Estrutura do trabalho Quanto a estrutura o presente trabalho encontra-se estruturado em três (3) capítulos, onde o primeiro capitulo faz se a apresentação do tema, justificativa e relevância do mesmo, é nesta sessão que são apresentados os objectivos que guiam a pesquisa, a metodologia usada e a estrutura do trabalho. No segundo capitulo (revisão da literatura),faz-se o enquadramento teórico da pesquisa e a discussão de alguns conceitos fundamentais para a compreensão de uma forma geral sobre os diferentes aspectos que versam sobre tema. O terceiro capitulo ocupa-se pelas consideracoes finais com base nas analyses feitas ao conteudo da pesquisa. Capitulo II: revisão da literatura 2.1. Conceito de Supervisão Para melhor compreensão do termo “supervisão” é importante primeiro esclarecer o seu sentido etimológico formado pelo prefixo super (sobre) e pelo nome visão (ação de ver). Para Cardoso e Silva (2013); Macie (2021), é indicando a atitude de ver com mais clareza uma acção qualquer, no seu sentido estrito pode-se dizer que o termo significa olhar o todo, dando ideia de visão global. Deste modo, a supervisão pode ser entendida como uma visão aprofundada, reflexiva e com sentido autocrítico do contexto circundante mas também voltada para o interior com vista a compreender o significado da realidade; uma visão com capacidade de previsão; uma retrovisão; e uma segunda visão para promover o que se pretende que seja instituído, para evitar o que não se deseja e para reconhecer o que aconteceu e não deveria ter acontecido (Gaspar, Seabra & Neves 2012). A supervisão é um processo estruturado de monitoramento contínuo que assegura a conformidade com normas, avalia a implementação de regulamentos e orienta ajustes futuros para optimizar a execução de tarefas e programas (Carvalho, Siqueira & Silveira, 2018). 2.2. Supervisão pedagógica A supervisão pedagógica é um processo contínuo, focado tanto no desenvolvimento humano e profissional quanto na aprendizagem do professor. Eles explicam que, nesse contexto, a supervisão envolve um professor mais experiente, com maior formação e conhecimento, que orienta outro professor ou monitor, guiando-o em seu processo de crescimento profissional (Alarcão & Tavares, 2003). Rangel (2008) define a supervisão no contexto pedagógico como uma atividade que acompanha, controla e direciona as ações escolares para assegurar o sucesso educacional. O supervisor, segundo essa visão, deve ser um líder equilibrado, com inteligência, domínio técnico e habilidades interpessoais, garantindo a qualidade do ensino ao agir como especialista no currículo e no processo didático. Contudo, embora inicialmente estivesse ligada apenas à orientação de docentes em início de carreira, posteriormente a supervisão passou a ter uma intervenção mais alargada, abrangendo não só a formação contínua de professores mas também o funcionamento da escola no seu todo. Adquiriu, portanto, uma dimensão coletiva e o seu exercício passou a visar a qualidade de toda a escola. 2.3. Supervisor O supervisor é uma pessoa que possui maior experiência profissional e cuja função é auxiliar/ajudar/orientar o professor no seu processo de desenvolvimento e aprendizagem, propondo-lhe tarefas/atividades de acordo com o seu nível de desenvolvimento psicológico. Neste contexto, o objetivo da supervisão não é apenas o desenvolvimento do conhecimento; visa também o desabrochar de capacidades reflexivas e o repensar de atitudes, contribuindo para uma prática de ensino mais eficaz, mais comprometida, mais pessoal e mais autêntica (Alarcão e Tavares, 2003). Os autores descrevem o supervisor como um mediador que facilita a interação entre os sujeitos, o conhecimento e a experiência, promovendo o desenvolvimento e a aprendizagem do professor. O objetivo é aprimorar a prática pedagógica por meio de um processo colaborativo que fortalece a qualidade do ensino. 2.4. Escola reflexiva A escola reflexiva é caracterizada pela integração harmoniosa entre teoria e prática, com ambas caminhando juntas. Nessa abordagem, a teoria enriquece a prática diária, enquanto a experiência prática alimenta o desenvolvimento teórico. A escola reflexiva vê os problemas como oportunidades para crescimento, pois acredita que toda busca por soluções gera aprendizado (Tavares & Alarcão, 2003): Construída com base na pesquisa-ação, a escola reflexiva se define como uma comunidade de aprendizagem e um espaço onde se produz conhecimento sobre a educação. A autora descreve que “uma escola reflexiva é uma comunidade de aprendizagem e um local onde se produz conhecimento sobre educação”. O objetivo final dessa abordagem é aprimorar o processo educativo, promovendo uma reflexão contínua e a adaptação às necessidadesemergentes (p. 38). A escola reflexiva é concebida como aquela que “se pensa e se avalia em relação ao projeto pedagógico e à sua missão social, constituindo-se uma organização aprendente, que qualifica não só os que nela aprendem, mas também os que nela ensinam, além de todos que apoiam professores e alunos”. Além disso, “a escola tem a função de preparar os cidadãos, mas não pode ser pensada apenas como tempo de preparação para a vida”. Dessa forma, a escola “é a própria vida, um local de vivência da cidadania” (Menezes e Santos, 2011). 2.5. Supervisão na escola reflexiva Historicamente, a supervisão esteve restrita a uma função tecnocrática, focada no controle burocrático dos professores. No entanto, o papel do supervisor evoluiu para se tornar central na formação contínua dos docentes e na promoção de uma cultura escolar reflexiva. Esse processo de transformação visa criar uma escola coesa, organizada e comprometida com o objetivo de educar. A supervisão, assim, é fundamental para orientar a reflexão, a ação e a pesquisa dentro do projeto de escola, que deve sempre ter como norte a missão de educar (Lima, 2017). A supervisão pedagógica desempenha um papel estratégico na escola reflexiva, funcionando como um agente impulsionador do desenvolvimento profissional contínuo dos docentes e do aprimoramento das práticas pedagógicas. Ao articular teoria e prática, o supervisor transcende a mera observação ou controle, assumindo um papel de mediação, intervenção e promoção da reflexão crítica. Esse processo fomenta a construção colaborativa do conhecimento e incentiva os professores a reavaliar suas abordagens pedagógicas, explorar novas metodologias e ajustar suas práticas às exigências educacionais contemporâneas (Quimuenhe, 2023). A supervisão é fundamental para estabelecer uma cultura escolar que valorize a inovação, o pensamento crítico e o crescimento contínuo, fatores indispensáveis para enfrentar os desafios do contexto educacional atual. Além disso, ao promover a autonomia e a responsabilidade docente, a supervisão contribui para a construção de uma escola mais coesa e comprometida com a missão de oferecer uma educação integral, que prepara os alunos tanto para o sucesso acadêmico quanto para a vida em sociedade (Greia, 2013; Quimuenhe, 2023). Nesse sentido, o supervisor pedagógico na escola reflexiva exerce uma função essencial na garantia de que a educação permaneça um processo dinâmico e transformador. Sua atuação é decisiva para que a instituição educacional possa responder de maneira eficaz às complexidades do mundo contemporâneo, contribuindo para a formação de cidadãos críticos, conscientes e engajados socialmente (Ferreira, 2008; Quimuenhe, 2023). 2.6. Essencia da escola e o projecto educativo A escola é um lugar de implementação de processo didático, por excelência e por natureza, é um espaço de pesquisa e aproveitamento de seus objetos para a reconstrução de fundamentos teóricos explícitos e implícitos no projeto pedagógico (Rangel, 2008). Autores como Carvalho e Diogo (2001) definem a escola como uma instituição social organizada que tem como principal função promover o ensino e a aprendizagem. É um espaço onde se transmitem e constroem conhecimentos, valores e habilidades, formando indivíduos de maneira integral, tanto no aspecto cognitivo quanto social e ético, e preparando-os para uma participação ativa e consciente na sociedade. A essência da escola está profundamente ligada ao seu papel como uma instituição fundamental na formação do ser humano, tanto no aspecto intelectual quanto no social e ético. Ela vai além do simples ato de transmitir conhecimento; sua essência reside na construção de um ambiente onde o aprendizado, a convivência, e o desenvolvimento pessoal e coletivo se entrelaçam (Rangel, 2008). Contudo, entende-se que a essência da escola está em seu compromisso com o desenvolvimento integral dos estudantes, promovendo a construção do conhecimento, a socialização, e a transformação social, com o objetivo final de formar cidadãos autônomos e críticos. É esse caráter transformador e formador que faz da escola uma instituição central na sociedade. Segundo Carlos (2019), projecto é um documento produto do planeamento, porque nele são registradas as decisões mais concretas inseridas nas propostas para o future. Carvalho e Diogo (2011), entendem por projecto educativo um documento de planificação estratégica de longo prazo. Quanto ao projeto educativo, Cardoso e Silva (2013), define com um documento elaborado com a participação da comunidade educativa que define a identidade da escola, adapta a legislação à sua realidade, e estabelece o modelo organizacional e os objetivos. Ele atua como um guia de gestão para assegurar a coerência e a unidade na ação educativa. Contudo, pode se definie o projeto educativo como um documento fundamental que expressa a identidade e a autonomia da escola, sendo essencial para orientar a ação educativa. Segundo Carvalho e Diogo (2001), ele visa: · Melhorar o processo de ensino/aprendizagem e reduzir o insucesso escolar; · Contribuir para o desempenho do aluno através de atividades que promovem seu saber; · Promover a formação integral dos alunos, desenvolvendo atitudes e competências fundamentais; · Valorizar recursos humanos e materiais, e promover o envolvimento da comunidade educativa para articular a escola com o meio. O projeto educativo também é visto como um ponto de partida para a ação educativa com unidade, voltada para o sucesso dos alunos, e como um mecanismo central para afirmar a identidade da escola, sua autonomia e estratégia, além de auxiliar na autoavaliação (Cardoso e Silva (2013), David (2015), destaca que o projeto educativo reforça a cultura escolar e estabelece valores comuns, enquanto Costa (2019), ressalta sua importância em criar uma identidade própria, reduzir a padronização, abrir a escola à comunidade, e contribuir para a qualificação do ensino e eficácia escolar. Contudo, o projeto educativo é crucial para a coesão da ação educativa, a autonomia da escola e o desenvolvimento da identidade escolar, envolvendo todos os participantes da comunidade educativa na sua elaboração e implementação. 2.8. A escola reflexiva, uma escola em desenvolvimento e aprendizagem Conforme descrito anteriorimente, a escola reflexive é tida como uma instituição em constante evolução e aprendizado. Esta abordagem é caracterizada pela integração dinâmica entre teoria e prática, onde ambas se enriquecem mutuamente. A escola reflexiva vê a prática pedagógica não apenas como uma aplicação direta de teoria, mas como um campo de experimentação e reflexão contínua. A teoria informa a prática e, ao mesmo tempo, é ajustada com base nas experiências e desafios encontrados no cotidiano escolar (Tavares & Alarcão, 2003). O conceito de desenvolvimento contínuo é central para a escola reflexiva. Os autores argumentam que essa instituição está sempre em processo de adaptação e aprimoramento. A escola não é vista como um ambiente estático, mas sim como um espaço onde o desenvolvimento é promovido constantemente. Tanto alunos quanto professores estão envolvidos em um ciclo de aprendizagem e crescimento, ajustando suas práticas e conhecimentos para responder às novas demandas e desafios educacionais. Dentro deste contexto, a supervisão pedagógica desempenha um papel crucial. Tavares e Alarcão destacam que a supervisão deve ir além do controle e da avaliação, atuando como um facilitador da reflexão e do desenvolvimento profissional. Isso permite que a escola reflexiva mantenha um ambiente de aprendizagem adaptativo e eficaz (idem). A escola reflexiva encara os desafios como oportunidades para crescimento e aprimoramento. De acordo com David (2015), a abordagem reflexiva transforma problemas e dificuldades em oportunidades para aprender e evoluir. Essa mentalidade ajuda a escola a se ajustar e crescer, mantendo-se relevante e eficaz em face das mudanças constantes no ambiente educacional Capitulo III: conclusão Finda a realização do trabalho conclui-seque a supervisão pedagógica no contexto de uma escola reflexiva revela a importância de transformar a supervisão de um mero processo administrativo para um papel estratégico que apoia o desenvolvimento contínuo e a inovação pedagógica. Conclui-se ainda que a supervisão pedagógica desempenha um papel crucial na promoção de uma escola reflexiva, funcionando como um facilitador da reflexão crítica e do aprimoramento contínuo. Ao integrar teoria e prática, a supervisão não se limita ao controle e avaliação, mas contribui para a adaptação das práticas pedagógicas às necessidades emergentes, promovendo um ambiente de aprendizado dinâmico e evolutivo. A essência da escola e o projeto educativo são fundamentais para a criação de um ambiente escolar que valoriza a aprendizagem contínua e a adaptação. O projeto educativo define a identidade da escola e orienta a ação educativa, enquanto a essência da escola abrange o desenvolvimento integral dos alunos, a construção do conhecimento e a socialização. Juntos, esses elementos sustentam uma abordagem que favorece a inovação e a reflexão crítica. A escola reflexiva é caracterizada por um compromisso constante com o desenvolvimento e a aprendizagem, transformando desafios em oportunidades para crescimento. A supervisão pedagógica, ao assumir um papel proativo na reflexão e na prática, contribui para a evolução da escola, ajudando a manter a relevância e a eficácia do ambiente educacional frente às mudanças contínuas do contexto educacional. Em suma, a supervisão pedagógica, quando integrada em uma escola reflexiva, não apenas apoia o desenvolvimento profissional dos docentes, mas também fortalece a capacidade da escola de se adaptar e inovar. Isso resulta em uma instituição educacional mais coesa e eficaz, que promove a aprendizagem contínua e responde de maneira adaptativa às demandas educacionais contemporâneas. Referencias bibliográficas Alarcão, I.; Tavares, J. (2003). Supervisão da Prática Pedagógica: Uma Persecptiva de Desenvolvimento e Aprendizagem. (2ª ed.) Coimbra: Edições Almeida, SA. Cardoso, A. & Silva, M. (2013). A supervisão escolar e as intervenções do supervisor no processo de ensino e aprendizagem. Lisboa. Carlos, M. N. (2019). Investigar e formar em educação: Actas do IV Congresso da SPCE. Porto: SPCE. Carvalho, O., Siqueira, F. & Silveira, K. (2018). Supervisão pedagógica- Conceitos, procedimentos e tendências actuais. Carvalho, T. S. & Diogo, M. N. (2001). Projecto educativo no ambito reflexivo. Coimbra. David, C. M. (2015). Desafios contemporâneos da educação. São Paulo: Cultura Acadêmica. Ferreira, N. (2008). Supervisão educacional para uma escola de qualidade: da formação a acção (7ª ed.). São Paulo: Cortez. Gaspar, M. I., Seabra, F. & Neves, C. (2012). A supervisão pedagógica: significados e operacionalização. Revista Portuguesa de Investigação Educaciona 1l (01), pp. 29-57. Greia, J. (2013). Supervisão pedagógica no contexto do desenvolvimento profissional do docente (Tese de doutoramento): Universidade Católica Portuguesa, Portugal. Lima, N. (2017). Supervisão educacional: Uma reflexão crítica (12ª ed.). Petrópolis: Vozes. Macie, C. G. (2021). Desafios da Supervisão e Apoio Pedagógico aos Professores na Escola Primária Completa 3 de Fevereiro de Maputo.(Monografia), Faculdade de Educacao, Universidade Eduardo Mondlane, Maputo. Menezes, E. T., & Santos, T. H. (2011). Escola reflexiva. Dicionário Interativo da Educação Brasileira-EducaBrasil. Midiamix Editora. Disponível em https://educabrasil.com.br/escola-reflexiva/ Quimuenhe, A. (2023). Uma perspectiva reflexiva para a supervisão pedagógica. Revista Educativa Goiânia, (26), p. 1-16. Rangel, M. (2008). Supervisão pedagógica: Princípios e Práticas. São Paulo: Papirus. Tavares, J. & Alarcão, I. (2003). Escola Reflexiva e Supervisão: Uma Escola em Desenvolvimento e Aprendizagem. Porto Editora.