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Caderno de Questões – FGV
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1814. 1814. (FGV/2023/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE/TJ-RN/TÉCNICO 
JUDICIÁRIO – ÁREA: JUDICIÁRIA) Ao apreciar uma petição inicial, o juiz verificou que o autor 
não havia feito nenhuma referência à norma jurídica aplicável àquele caso.
Tendo o magistrado, então, determinado a intimação do demandante para apresentar 
peça de emenda, quedou-se ele inerte, a que se seguiu, então, o indeferimento da inicial.
No que concerne ao último pronunciamento judicial, é correto afirmar que está:
a) equivocado, sendo a via cabível para impugná-lo o recurso de apelação, que comporta 
juízo de retratação;
b) equivocado, sendo a via cabível para impugná-lo o recurso de apelação, que não comporta 
juízo de retratação;
c) correto, sendo a via cabível para impugná-lo o recurso de apelação, que comporta juízo 
de retratação;
d) correto, sendo a via cabível para impugná-lo o recurso de apelação, que não comporta 
juízo de retratação;
e) equivocado, sendo a via cabível para impugná-lo o recurso de agravo de instrumento, 
que comporta juízo de retratação.
1815. 1815. (FGV/2023/PROCURADORIA GERAL DE NITERÓI/PGM-RJ/TÉCNICO EM PROCURADORIA) 
João, incapaz, devidamente representado por seu pai, sem interesses colidentes entre estes, 
após ser regularmente citado de forma pessoal, deixou transcorrer o prazo de resposta 
sem apresentar qualquer manifestação processual, bem como não constituiu procurador 
nos autos. O juiz decretou a revelia do réu e nomeou um curador especial.
Nesse cenário, o juiz agiu de forma:
a) equivocada, uma vez que não havia necessidade de nomeação de um curador especial;
b) correta, uma vez que os interesses das partes autora e ré são colidentes;
c) correta, uma vez que o réu é revel e foi citado de forma pessoal;
d) equivocada, pois a revelia só poderia ser decretada após a manifestação do curador especial;
e) equivocada, pois deveria nomear um membro do Ministério Público para a defesa do réu.
1816. 1816. (FGV/2023/PROCURADORIA GERAL DE NITERÓI/PGM-RJ/PROCURADOR DO MUNICÍPIO) 
Funcionário público municipal ajuizou mandado de segurança em que se insurgia contra 
conduta omissiva da Administração Pública, consubstanciada, em sua ótica, na não 
incorporação, em seus vencimentos, de gratificação prevista em determinada lei. Dada a 
qualidade da autoridade impetrada, a competência para processar e julgar o feito era de 
uma das câmaras cíveis do tribunal.
Distribuída a petição inicial, o desembargador a quem coube a relatoria do feito indeferiu a 
medida liminar requerida, ordenando a notificação da autoridade impetrada e a cientificação