Há dois anos e nove meses, a consultora administrativa Claudia Enrietti, de 48 anos, aguarda um rim na fila de transplantes em São Paulo. Só tem 3% da capacidade renal. Dia sim, dia não faz hemodiálise. Durante três horas, Claudia vê seu sangue ser filtrado pela máquina. Só poderá se libertar se fizer o transplante. ‘Acho estranha a ideia de comprar um rim, mas pensei nisso’, diz Claudia. ‘Perguntei aos médicos como fazer. Eles disseram que isso não existe no Brasil’”. (Época, 25/04/2006).
A comercialização de órgãos levanta vários questionamentos de ordem ética e moral. Quanto aos questionamentos sobre este tema, é incorreto afirmar que
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