A revista Nature, em 27 de fevereiro de 1997, noticiou o nascimento da ovelha Dolly, por obra dos cientistas escoceses Jan Vilmut e K. H. S. Campbell, e seus colaboradores do Roslin Institute, de Edimburgo, cuja vida foi fruto, não de um procedimento de fertilização in vitro, como já conhecido e realizado inúmeras vezes, mas sim de uma experiência de clonagem assexuada. Esse evento abalou excepcionalmente a opinião pública, levantando questões sobre a possibilidade de realização desse procedimento em humanos e, até mesmo, se já não teria sido realizado e não divulgado para a comunidade científica.
De acordo com os princípios éticos descritos na resolução do CNS nº 466/2012 e os aspectos éticos acerca da clonagem humana, as questões levantadas são pertinentes? Justifique sua resposta.
A clonagem de forma natural ocorre por intermédio de processos de reprodução assexuada, nos quais não ocorre troca de material genético entre indivíduos, sendo que apenas um organismo dá origem a outro, sendo este idêntico ao progenitor, foi o caso que aconteceu com a ovelhinha Dolly.
Porém a clonagem, também tem seus benefícios. No meu ponto de vista, reduz a taxa de extinção de espécies ameaçadas de caça. Dewey, o primeiro clone veado nasceu a partir da manipulação das células de um cervo que já estava morto.
Já a clonagem assexuada humana, é um assunto bastante discutível pois inflige muitos conceitos, como ética e a moral. Mas esse avanço está um pouco distante, pois a clonagem independente do julgamento, deve ser proibida por lei porque não existe um índice que bebês formados por essa prática, terão boa formação.
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