Uma ventilação pulmonar mal conduzida está diretamente relacionada a mortalidade de pacientes ventilados devido as lesões pulmonares induzidas pela ventilação. Considerando isso, desde a década de 90 os pesquisadores buscam estratégias protetoras para ventilação mecânica, especialmente para casos de SDRA, buscando o uso de volumes correntes mais baixos e PEEPs mais altas, uma vez que nessa condição a área efetiva de troca gasosa encontra-se reduzida. Seguindo essa linha, Amato (2015) identificou que a driving pressure era um índice que poderia refletir a capacidade funcional do pulmão e que, portanto, menores valores de driving pressure estão correlacionados a melhores desfechos e menor mortalidade desses pacientes.
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