Em nossa contemporaneidade vivemos sob a égide de uma renitente cultura do consumo. Há um controverso consenso de que os bens materiais, efetivamente, por termos instaurada a banalização acerca do sentido do que é a felicidade. Esse paradoxo se estabelece justamente pela b uma constante associação entre os bens e a realização última da existência humana: a felicidade. Se se pretende compreender melhor esta associação, é preciso primeiro compreender o que é a felicidade.
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