Ela ressalta que se trata de uma doença psiquiátrica crônica, cuja principal característica é a alteração de humor. "A família tem um papel muito importante, tanto para o diagnóstico do transtorno bipolar quanto para o tratamento, já que na maioria das vezes são eles que costumam alertar o paciente de que não está bem e precisa buscar um profissional. Nesses casos, é necessário que a família do paciente deixe de lado os estigmas e comece a entender o transtorno bipolar, para aprenderem junto com o paciente a lidar com a doença e suas consequências", reforça.
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