Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Metodologia Científica.
O raciocínio indutivo é pautado por premissas particulares que são direcionadas para concluir algo de maneira universal. No raciocínio indutivo, a conclusão é maior que as premissas pois os fatos podem ser explicados a partir de observações simples. Exemplo:
Um indivíduo nota que surgiram rugas em seu rosto / esse indivíduo não tinha rugas quando era jovem / ele lembra que seus pais tinham rugas quando começaram a envelhecer / logo, todas as pessoas mais velhas adquirem rugas enquanto envelhecem.
No raciocínio dedutivo, as premissas sofrem interferências das generalizações, pois os fatos são analisados de maneira minuciosa. O raciocínio dedutivo faz do conhecimento geral um conhecimento específico, já que ele permite que se aprofunde nos argumentos. Exemplo:
Todo mamífero possui pulmão / humanos são mamíferos/ logo, os humanos possuem pulmões.
Portanto, um exemplo de raciocínio indutivo é: Um indivíduo nota que surgiram rugas em seu rosto / esse indivíduo não tinha rugas quando era jovem / ele lembra que seus pais tinham rugas quando começaram a envelhecer / logo, todas as pessoas mais velhas adquirem rugas enquanto envelhecem.
E um exemplo de raciocínio dedutivo é: Todo mamífero possui pulmão / humanos são mamíferos/ logo, os humanos possuem pulmões.
É importante salientar que os lógicos preferem trabalhar com os argumentos dedutivos. Isso ocorre por dois motivos básicos: um de cunho ontológico, já que se questiona o valor substancial dos termos universais (os argumentos indutivos são muito usados por filósofos e cientistas empíricos que entendem que o universal nada mais é que um nome que se dá para um conjunto de coisas). Outra razão seria o fato de que na indução nada autoriza que a conclusão tenha relação com as premissas, porque se trata de um termo que não foi dado anteriormente. A vantagem da dedução é que todos os termos envolvidos nas premissas estabelecem relações que podem ser encontradas na conclusão. No entanto, suas premissas são indemonstráveis, pois que isso nos levaria a uma regressão ao infinito (a dedução é muito usada por matemáticos). Mesmo que se tenha a discussão sobre a substancialização dos universais, o modo como os termos se relacionam proporciona uma demonstração.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Metodologia Científica.
O raciocínio indutivo fundamenta-se por premissas particulares que têm o intuito de concluir algo em um contexto universal.
Como exemplo, cita-se:
“Um indivíduo nota que surgiram rugas em seu rosto / esse indivíduo não tinha rugas quando era jovem / ele lembra que seus pais tinham rugas quando começaram a envelhecer / logo, todas as pessoas mais velhas adquirem rugas enquanto envelhecem.”
Por sua vez, no raciocínio dedutivo, as premissas estão sobre interferências das generalizações, já que os fatos são analisados de maneira minuciosa. O raciocínio dedutivo faz do conhecimento geral um conhecimento específico.
Como exemplo, cita-se:
“Todo mamífero possui pulmão / humanos são mamíferos/ logo, os humanos possuem pulmões.”
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