Na realidade brasileira, ainda precisa avançar para que a educação seja assegurar de forma afetiva?

A educação no Brasil, apesar das Leis em vigor não é vista como prioridade e sim obrigatoriedade. Primeiramente precisamos de uma melhor estruturação das escolas públicas, acessibilidade aos estudantes de classes sociais mais baixas e deficientes físicos, diminuir a desigualdade estudantil no que diz respeito a escolas públicas e provadas, investir cada vez mais na capacitação do corpo docente e funcionários, ter como objetivo final a aprendizagem do aluno e não a meta de alunos aprovados, dentre tantos outros exemplos. Na verdade, o aluno não tem acesso fácil a educação, não há igualdade dos direitos sociais, não há recursos necessários para uma educação de qualidade como consta na Constituição Federal de 1988. Um País como o Brasil, deveria ser um dos pioneiros e melhores no âmbito educação, mas infelizmente não vemos as Leis serem seguidas, somente formalizadas e descritas, porque se todos cumprissem os seus devidos papeis teríamos alunos capacitados, qualificados e dedicados que poderiam ultrapassar até as fronteiras para um mercado de trabalho justo. Isso não depende somente dos gestores, corpo docente, pais e alunos, mas das Políticas públicas fazerem as Leis serem cumprida.