O campo foi sempre desenvolvido em compromisso com a democratização e com a luta pelos direitos humanos e sociais, em um compromisso, como disse Donnangelo (1983), com o coletivo desde sua origem: Essa multiplicidade de objetos e de áreas de saber correspondentes - da ciência natural à ciência social - não é indiferente à permeabilidade aparentemente mais imediata desse campo a inflexões econômicas e político-ideológicas. O compromisso, ainda quando genérico e impreciso, com a noção de coletivo, implica a possibilidade de compromissos com manifestações particulares, histórico-concretas desse mesmo coletivo, dos quais a medicina 'do indivíduo' tem tentado se resguardar através do específico estatuto da cientificidade dos campos de conhecimento que a fundamentam (Donnangelo, 1983, p. 21). (p artigo 11/18)
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