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CALENDÁRIO VACINAL DA CRIANÇA

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CALENDÁRIO VACINAL DA CRIANÇA
● Público mais vulnerável a doenças
● Nasce sem imunidade própria, com imunidade passiva devido a imunização correta no período da
gestação
● Cronograma estabelecido para imunização da criança
● Dos 0 aos 10 anos
Sistema imaturo, em construção, o que a criança tem foi adquirido através da mãe na gestação por isso se
reforça vacinas na gestação, para que se passe anticorpo através da barreira transplacentária.
IMPORTÂNCIA DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL
Desenvolvimento saudável, por isso deve estar presente nos cuidados com a criança.
Entre os objetivos, visa erradicar doenças e aumentar a qualidade e a expectativa de vida.
A ausência de vacinação aumentaria a mortalidade infantil em 45%, segundo estudo publicado na Lancet.
O que é o calendário?
O calendário vacinal infantil é um cronograma de vacinação voltada para crianças de zero a 10 (dez) anos.
Segue uma sequência estratégica e cronológica, baseada em evidências científicas, tendo o objetivo de
combater doenças e prevenir surtos e contágios.
O cronograma é renovado de tempos em tempos e considera aspectos como:
1. Risco de cada doença;
2. Importância de imunizar-se;
3. Recursos disponível+is;
4. Eficácia da imunização: se produz os efeitos esperados
O calendário de vacinas infantis pode variar em algumas regiões, a depender de circunstâncias, como os
vírus são prevalentes na localidade.
Benefícios da Vacinação Infantil
● Redução da mortalidade infantil
● Controle de surtos e epidemias
● Erradicação de doenças
● Diminuição de hospitalizações
● Redução no risco comunitário
Sistema imunológico infantil
Sistema imunológico ainda imaturo, sendo mais suscetíveis a infecções e complicações
A imunidade na criança começa a ser formada durante a gestação e amamentação
FALSAS CONTRAINDICAÇÕES
As falsas contraindicações são motivos comuns de atraso vacinal, por falta de conhecimento de pais e
profissionais de saúde.
Não existe respaldo científico para contraindicar vacinas nas situações a seguir:
● Doenças agudas leves com febre baixa
● Uso de antibiótico
● Desnutrição
● Lactação (exceto para vacina contra febre amarela, que é contraindicada para mães amamentando crianças
menores de 6 meses)
● Aplicação de vacina antirrábica
● Doença neurológica estável
● Antecedente familiar de convulsão
● Tratamento sistêmico com corticosteroide por tempo curto
● Alergias (exceto anafilaxia aos componentes da vacina)
● Gravidez da mãe ou de comunicantes domiciliares
● Prematuridade e baixo peso (exceto: BCG para RN < 2.000 g)
● Histórico prévio da doença contra a qual se pretende vacinar.
Eventos adversos pós vacinação
Grave: hospitalização por pelo menos 24h, disfunção ou incapacidade significativa e persistente (sequela),
que resulte em anomalia congênita, risco de morte, óbito
Moderado: necessita de avaliação médica e exames complementares, e/ou tratamento médico
Leve: não necessita de exames complementares e tratamento médico
Ao nascer
BCG- Dose única- Intradérmica
Hepatite B- 1° dose- Intramuscular
2 meses
1° DOSE:
VACINA PENTAVALENTE (DTP + HB + HIB) – IM 0,5 ml
VIP (VACINA INATIVADA POLIOMIELITE) – IM 0,5ml
VORH (VACINA ORAL DE ROTAVÍRUS HUMANO) – ORAL 1,5ml
PNEUMOCÓCICA 10 (VALENTE) – IM 0,5ml
Na coxa esquerda pentavalente (isolada)
Vip e pneumo na mesma coxa com 2cm de distância uma da outra, podem ser juntas, pois são menos
reatogênicas
3 meses
1° DOSE:
VACINA MENINGOCÓCICA C (CONJUGADA) – IM
dose 0,5 ml, IM, agulha: 20x5,5 ou 25x7
4 meses
2° DOSE:
VACINA PENTAVALENTE (DTP + HB + HIB) - IM
VIP (VACINA INATIVADA POLIOMIELITE) - IM
VORH (VACINA ORAL DE ROTAVÍRUS HUMANO) - ORAL
PNEUMOCÓCICA 10 (VALENTE) – IM
Mesma de 2 meses
Observações de acordo com reações das vacinas administradas nos 2 meses
5 meses
2° DOSE:
VACINA MENINGOCÓCICA C (CONJUGADA) – IM- Vasto lateral da coxa
2° dose 5 meses agulha: 25x5,5
6 meses
3° DOSE:
VACINA PENTAVALENTE (DTP + HB + HIB) – IM (vasto lateral da coxa)
VIP (VACINA INATIVADA POLIOMIELITE) – IM- vasto lateral da coxa
9 meses
1° DOSE:
FEBRE AMARELA – SC
Se atentar se criança tem alergia a ovo
Orientar mãe a introduzir ovo na dieta do bebê para saber se possui alergia
12 meses
1° DOSE:
SRC (TRÍPLICE VIRAL) – SC (gordura lateral do braço)
REFORÇO
PNEUMOCÓCICA 10 (VALENTE) – IM- Vasto lateral da coxa, agulha 25x7, caso o bebê for grande pode
aplicar uma 30x6
VACINA MENINGOCÓCICA C (CONJUGADA) – IM
15 meses
1° REFORÇO:
VOP (VACINA ORAL POLIOMIELITE) – ORAL, 2 gotas
DTP (TRÍPLICE BACTERIANA) – IM (vasto lateral da coxa)
DOSE ÚNICA
HEPATITE A – IM (vasto lateral da coxa), dose única (outra coxa)
SCRV (TETRA VIRAL) – SC (braço) intervalo de 30 dias (mínimo) entre tríplice e tetra.
4 anos
2° REFORÇO:
VOP (VACINA ORAL POLIOMIELITE) – ORAL
DTP (TRÍPLICE BACTERIANA) – IM
2° DOSE
VARICELA - SC
REFORÇO:
FEBRE AMARELA- SC
5 a 11 anos
2 DOSES
HPV QUADRIVALENTE - IM
9 ANOS* - MENINAS
*até 14 anos, 11 meses e 29 dias.
11 a 14 anos para meninos
0,5 ml
Agulha 25x7- 25x8-30x7
Deve haver um intervalo de 6meses entre as doses
Campanha
INFLUENZA – A PARTIR DE 6 MESES
2 DOSES OU DOSE ÚNICA
● Contra complicações da doença, principalmente as pneumonias bacterianas secundarias
● Anual
● Intramuscular
OBS: É importante realização de compressas frias nas intramusculares, principalmente a penta
Só febre alta pode tomar antitérmico, febre baixa pode realizar o banho.
Cuidados com vacina rotavírus- Deve se descartar adequadamente a fralda e lavar as mãos após manusear as
fraldas e limpar o bebê, pois ela é de vírus vivo.
Agulhas 20X5,5 a 20x7 intramuscular
Dica: Pedir para a mãe amamentar durante a administração
Com 1 ano a criança toma a tríplice viral (Sarampo, caxumba e rubéola)
Com 1 ano e 3 meses ela toma a tetra viram (S.C.R + Varicela)
A DTPA é para crianças alérgicas a DTP
A DT é para reforço, caso tenha perdido o reforço de 4 anos

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