É o fenômeno pelo qual o sujeito transfere para o analista sentimentos originalmente experimentados em relação a pessoas significativas do passado (tais como pai, mãe, irmãos, avós, tios, não parentes que adquiriram uma importância particular na primeira infância do sujeito).
Na psicanálise, a transferência ocorre na relação entre paciente e psicanalista, analista ou terapeuta. Nela, o desejo do paciente, advindo de sua infância, se apresenta atualizado durante o processo de terapia. Então, ocorre a repetição de modelos infantis, como figuras parentais. Por exemplo, se o paciente não tem uma relação boa com seu pai e ele transfere a figura do mesmo ao analista, ao trata-lo de forma diferente do que ele é acostumado a ter em sua relação com seu pai, o analista estará o ajudando.
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Psicanálise
•Faculdade Católica do Rio Grande do Norte
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