Conforme Paulí (apud JARAUTA e IMBERNÓN, 2015, p. 114-12, a escola urbana do século XXII se encontrará em cidades com estará inserida numa sociedade extremamente urbana. A intensidade desses centros urbanos trará problemas quanto ao transporte insuficiente para todos os cidadãos; devido a política de uma escola nova, dinâmica envolvente para alunos e professores, as escolas deverão ser construídas próximas aos alunos, evitando proximidades espaciais entre escolas, ou seja, será melhor distribuída o número de escolas por região. O fluxo de pessoas e alunos nesse processo intenso urbano exigirá do Estado medidas que atendam a sociedade num todo, sobretudo, ao que tange as escolas e seus alunos. Logo, conforme o autor, uma alternativa para as escolas urbanas será
A. a verticalização dos prédios escolares, além de ampliar as atividades de sala de aula para ações extramuros.
B. a utilização de escalas escolares, onde cada ciclo escolar estudará em um determinado dia da semana.
C. a criação de mais um turno escolar, matriculando os alunos mais velhos no último turno de aula.
D. diminuição do tempo escolar dos alunos, reduzindo em dois anos a permanência do aluno na escola.
E. redistribuição de alunos para escolas mais distantes, uma vez que as centrais encontram-se saturadas.
D. a educação não era prioridade e nem valorizada pela política do Estado.
Explicação: O fato de as escolas serem construídas em terrenos longínquos reflete uma falta de interesse do Estado no que tange aos cuidados necessários à população em si. A escola situada em regiões distantes dificulta o trânsito dos alunos, sua locomoção etc.
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