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A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – foi sancionada em 2018. Com o avanço das mídias digitais e a grande quantidade de dados que as empresas geram e armazenam, surgiu a preocupação com as possíveis consequências do uso indiscriminado desses dados. Assim, a nova lei estabelece regras para a coleta, armazenamento e uso de dados pessoais. Os impactos podem ser verificados em seus artigos e orientações da LGPD. Quanto ao tratamento de dados: - Informar claramente o titular, das finalidades lícitas e específicas para as quais os seus dados são tratados; - Limitar-se ao mínimo necessário, não excedendo o volume de dados recolhidos ou o tratamento relacionado com uma finalidade específica; - Permitir ao titular o livre acesso à forma e duração do uso dos dados e à integridade dessas informações; - Informar os titulares da utilização dos seus dados de forma clara, precisa e transparente; - Proteger os dados pessoais através de medidas de segurança contra acessos indevidos, acidentes ou atos ilícitos; - Tome medidas para evitar que os dados pessoais sejam comprometidos. Algumas restrições quanto ao uso dos dados também podem ser verificados no artigo 7º da referida lei. Seguem alguns requisitos: - Com o consentimento expresso do titular; - A pedido do titular dos dados, para execução de contrato ou procedimento contratual; - Exercer direitos em processos judiciais, administrativos ou arbitrais. A LGPD prevê penalidades e multas para o descumprimento de seus artigos. Algumas das suas sanções que as empresas devem estar atentas são: • Ao cometer infrações, a empresa receberá primeiramente advertência para as devidas providências. • Multas, que podem chegar a R$ 50 milhões; • Multas que chegam a 50 milhões.
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