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A mitologia não fornece explicação racional sobre a realidade e os seus fenômenos. Assim, não se pode atestar a veracidade sobre um fenômeno que seja natural, por exemplo, um trovão, a partir da ideia de que um deus grego, Zeus, se enfureceu no Olimpo. A racionalidade, como fundamento para se pensar a chuva e os seus fenômenos, tende a pensar que estes são causas naturais ligadas à realidade.
Dessa forma, cabe à razão investigar, refletir e chegar a conclusões acerca do que acontece na realidade ou de que forma a realidade se relaciona a algo metafísico, desde que seja sustentado por um argumento portador de sentido racional.
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A mitologia não fornece explicação racional sobre a realidade e os seus fenômenos. Assim, não se pode atestar a veracidade sobre um fenômeno que seja natural, por exemplo, um trovão, a partir da ideia de que um deus grego, Zeus, se enfureceu no Olimpo. A racionalidade, como fundamento para se pensar a chuva e os seus fenômenos, tende a pensar que estes são causas naturais ligadas à realidade.
Dessa forma, cabe à razão investigar, refletir e chegar a conclusões acerca do que acontece na realidade ou de que forma a realidade se relaciona a algo metafísico, desde que seja sustentado por um argumento portador de sentido racional.
Minha resposta foi sobre a Razão e a Fé:
O argumento de São Tomás de Aquino, em face de Aristóteles, sobre a existência de Deus poderia ser aplicado da seguinte forma:
Tudo que passa existir é oriundo de algo que já existia ( a semente vêm do fruto que veio da árvore que nasceu da semente que já existia...)
O nada absoluto nunca existiu ("no princípio, era o Caos. E Deus criou o Céu e a Terra. E a terra era sem forma e vazia. E havia trevas sobre a face do abismo...)
Por isso, nada pode vir do nada ( a existência do Caos já pressupõe a existência de algo que o antecedeu, que fez acontecer esse Caos...)
Se retrocedêssemos infinitamente em causas e efeitos (anteriores ao próprio Caos) encontraríamos uma causa primeira para fazer o efeito do caos existir;
Mas, se todo efeito depende ontologicamente da causa... Logo, é necessário que exista uma causa primeira, eterna que tenha feito surgir o Caos
Conclusão: Essa causa é o que podemos chamar de Deus!
O argumento parte da observação de que no mundo as coisas são causadas, (causa e efeito) para então concluir que se não houvesse uma causa primeira e eterna não seria possível sequer haver uma sequência causal para a criação do mundo, do universo. E, se as coisas no mundo são causadas, deve existir um elemento eterno, anterior a tudo, não causado... E que podemos chamar de Deus.
A mitologia não fornece explicação racional sobre a realidade e os seus fenômenos. Assim, não se pode atestar a veracidade sobre um fenômeno que seja natural, por exemplo, um trovão, a partir da ideia de que um deus grego, Zeus, se enfureceu no Olimpo. A racionalidade, como fundamento para se pensar a chuva e os seus fenômenos, tende a pensar que estes são causas naturais ligadas à realidade.
Dessa forma, cabe à razão investigar, refletir e chegar a conclusões acerca do que acontece na realidade ou de que forma a realidade se relaciona a algo metafísico, desde que seja sustentado por um argumento portador de sentido racional.
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