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A conversibilidade em prisão é uma medida prevista no Código Penal Brasileiro que permite a conversão de pena restritiva de direitos em pena privativa de liberdade, caso o condenado não cumpra as condições impostas pela pena restritiva de direitos.
Ou seja, quando o condenado não cumpre com as obrigações impostas pela pena restritiva de direitos, como, por exemplo, a prestação de serviços à comunidade ou a limitação de finais de semana, o juiz pode determinar a conversão da pena restritiva de direitos em pena privativa de liberdade.
No entanto, é importante ressaltar que a conversibilidade em prisão não é automática. O juiz deve avaliar o caso concreto, considerando a gravidade do delito, o tempo restante de cumprimento da pena restritiva de direitos, a personalidade do condenado e outras circunstâncias relevantes para decidir se a conversão é ou não adequada.
A conversibilidade em prisão é uma medida que busca garantir a efetividade da pena, ou seja, assegurar que o condenado cumpra com as obrigações impostas pela sentença. No entanto, deve ser aplicada com cautela e observando os princípios da proporcionalidade e individualização da pena.
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Teoria Geral do Processo
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