A intervenção cirúrgica para estabilização da parede torácica é considerada nas seguintes situações: I- Quando há uma lesão concomitante que não está melhorando (no espaço pleural/parenquimatoso). II- Para controle da dor e melhora da ventilação - instabilidade grave da parede torácica (realizar estabilização). III- Tórax instável: instabilidade da parede torácica. Pode haver regiões da parede torácica com fraturas de costelas e lesões nos músculos intercostais. Nesses casos, ocorre um movimento paracostal da região, onde na inspiração há um afundamento do tórax e na expiração há uma expansão (movimento oposto ao que deveria ocorrer). O problema dessa condição são as lesões concomitantes, que requerem tratamento e estabilização da parede torácica. IV- Tratamento cirúrgico: a estabilização da parede torácica é realizada com uma toracotomia exploratória nos casos de lesão muscular para fechar a lesão nos músculos intercostais, além de estabilizar a parede com o uso de talas externas rígidas (adaptadas com tubos de PVC ou resina). Fios de nylon são passados transfixando as costelas instáveis na tala. Espero ter ajudado! Se tiver mais alguma dúvida, é só perguntar.
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Patologia Cirúrgica Pequenos Vertebrados
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