Para responder a essa pergunta, precisamos considerar que, quando uma das turbinas falha, 30% da força de frenagem é perdida. Portanto, a força de frenagem efetiva será de 70% da força original. Sabemos que o avião precisa de 700m para parar completamente quando todos os sistemas estão funcionando corretamente. Se considerarmos que a força de frenagem é constante, podemos usar a equação do movimento uniformemente variado para determinar a distância necessária para parar o avião quando uma das turbinas falha. A equação do movimento uniformemente variado é dada por: S = (V^2 - V0^2) / (2 * a) Onde: S é a distância percorrida V é a velocidade final V0 é a velocidade inicial a é a aceleração Nesse caso, queremos determinar a distância percorrida quando a velocidade final é zero. Portanto, podemos reescrever a equação como: S = -V0^2 / (2 * a) Sabemos que a velocidade inicial é a mesma em ambos os casos (com as duas turbinas funcionando e com uma turbina falhando). Portanto, podemos igualar as duas equações: - V0^2 / (2 * a) = -V0^2 / (2 * 0,7 * a) Podemos simplificar a equação, cancelando os termos comuns: 1 / (2 * a) = 1 / (2 * 0,7 * a) Agora, podemos resolver essa equação para encontrar o valor de a: 1 / a = 1 / (0,7 * a) Multiplicando ambos os lados da equação por a, obtemos: 1 = 1 / 0,7 1 = 1,4286 Agora, podemos substituir o valor de a na equação original para determinar a distância necessária para parar o avião quando uma das turbinas falha: S = -V0^2 / (2 * a) S = -V0^2 / (2 * 1,4286 * a) Simplificando a equação, temos: S = -V0^2 / (2 * 1,4286 * a) S = -V0^2 / (2 * 1,4286 * 0,7 * a) S = -V0^2 / (2 * 1,0002 * a) Portanto, a distância necessária para parar o avião quando uma das turbinas falha é igual a 700m / 1,0002. Aproximadamente, a extensão de pista necessária será de 699,93m. Portanto, a alternativa correta é a letra A) 800m.
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