proprietário do canil relatou ter introduzido uma nova matriz há cerca de um ano, porém, como confiava em seu fornecedor, não procedeu exames para doenças infecciosas e nem quarentena. O médico veterinário que acompanhava o canil suspeitou de brucelose e coletou material de abortamentos (fetos e restos placentários), assim como soro sanguíneo, de todos os animais da criação. Esses materiais foram então enviados ao laboratório.
Dentro desse contexto, são exames eficientes para confirmação do diagnóstico
a semeadura do material de abortamento em meios de cultura para crescimento de estirpes rugosas de Brucella sp., assim como o teste sorológicos rosa bengala com antígenos de B. abortus para pesquisa de anticorpos aglutinantes nas amostras de soro.
o PCR para pesquisa de DNA de estirpes rugosas de Brucella sp., assim como testes sorológicos que utilizem antígenos de Brucella sp. rugosa, como IDGA utilizando antígenos de B. ovis.
o cultivo de estirpes lisas de Brucella sp. no material de abortamento, assim como testes sorológicos para pesquisas de anticorpos aglutinantes, como o teste do antígeno acidificado e 2mercapto-etanol.
o cultivo para pesquisa de estirpes lisas de Brucella sp. nas amostras de abortamentos, porém neste caso os soros sanguíneos não terão utilidade já que para brucelose canina não se tem provas sorológicas preconizadas.
a pesquisa de DNA por PCR de estirpes lisas de Brucella sp. nas amostras de abortamento, assim como pesquisa de anticorpos aglutinantes contra B. melitensis por meio de IDGA.
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