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Cite 5 brinquedos que trabalham e avaliam a atenção?

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Vanessa de Carvalho Tavares Gomes

1. Alinhavos

Brinquedos de alinhavo correspondem a um grupo que trabalha a destreza manual a partir dos detalhes, desenvolvendo a coordenação motora fina. Eles são geralmente de madeira, e consistem numa forma de costura simples, com pontos largos e mais espaçados. Os brinquedos que estimulam esse movimento de pinça na hora de passar uma linha por pequenos buraquinhos pertencem aos alinhavos e estimulam a coordenação desde os primeiros anos de vida.


2. Varal de roupas adaptado

Com prendedores e “camisetas” feitas pela própria criança, a construção de uma espécie de varal de roupas exercita a imaginação, criatividade e a coordenação. “Você pode pedir pra criança fazer roupinhas, camisetinhas com dobraduras, que é super fácil de fazer, ou cortar mesmo um quadradinho de camiseta, e dar uma temática para a criança desenhar naquela camiseta. Por exemplo, ela pode desenhar só frutas, e as camisetinhas só serão com estampa de frutas. Depois ela vai no varal, de roupa mesmo, e pendura”, sugere Renata Viana. O manuseio dos prendedores de roupa fortalece a musculatura da mão, o que irá refletir numa boa movimentação do lápis quando a criança for alfabetizada. 


3. Brinquedos de empilhar 

Torre Inteligente, Torre Bamba, Torre Serial e Torre Multiformas são alguns dos modelos citados por Lucelia Freita, sócia e proprietária da loja de brinquedos educativos e pedagógicos Bambinno, como boas opções desse grupo. Há vários estilos diferentes de brinquedos de empilhar disponíveis para as crianças, e sua proposta trabalha o raciocínio lógico, coordenação motora e concentração.

4. Pulseiras de miçanga

Quer estimular a coordenação motora fina da criança? Segundo Gabriele Lemos, realizar uma oficina de pulseiras com miçangas é uma atividade ideal para a faixa etária de 4 a 12 anos. Além de exercitar movimentos precisos com a mão e os dedos, confeccionar esse tipo de acessório desenvolve competências como a paciência e perseverança. “É surpreendente a dificuldade que as crianças têm de sentar e fazer uma pulseira, porque, além de tudo, você trabalha concentração e um projeto com começo, meio e fim”, explica a pedagoga.

5. Bambolê

Trabalhar o corpo como um todo, desenvolvendo a coordenação motora grossa, é tão importante quanto o exercício dos movimentos mais específicos. Brincar de bambolê é uma ótima forma de realizar esse estímulo corporal coordenado, e permite que a criança utilize a criatividade para brincar de diferentes maneiras com ele.

Além disso, a essência dos movimentos do bambolê pode ser conservada para uso em brincadeiras adaptadas, que também unem diversão e coordenação. Renata e Gabriele sugerem um formato diferente da atividade:

“Se você não tiver bambolê em casa, você pode fazer uma flor no chão da calçada com giz de lousa. Então vai ter o núcleo, que é o miolo da flor, e as pétalas circulares em volta, como se fosse um bambolê. A ideia é que com dois amigos, um na frente do outro, um pare com as pernas no círculo e ponha as pernas juntas no miolo da flor. E aí vai trocando, como step. Se você faz com o amigo, além da coordenação, você precisa ter o pensamento em dupla e também a agilidade do movimento do outro. Então um for mais devagar, você não pode bater com ele no miolo da flor. Você vai entrar no miolo quando ele estiver fora da pétala. É uma troca, rola até a empatia com o amigo”


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