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Como funciona a cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massa (GC-MS)? A cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massa (GC-MS)...

Como funciona a cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massa (GC-MS)?

A cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massa (GC-MS) baseia-se na volatilização da amostra após esta ser introduzida no seu injetor. A amostra volatilizada é arrastada pela fase móvel (gás inerte, como o hélio ou o hidrogénio) através da fase estacionária (coluna). A separação depende da interação diferencial entre a fase móvel e a fase estacionária. Os analitos são separados de acordo com a sua polaridade e volatilidade, o que determina os seus tempos de retenção. A interface entre a cromatografia gasosa e a espectrometria de massa ocorre após a separação dos compostos, quando estes são transferidos para o analisador de massas, onde inicialmente sofrem ionização. Após a ionização da amostra, os íons são separados de acordo com a relação massa/carga (m/z). Por último, o detector tem como função a transformação da corrente dos íons em sinais elétricos, que são processados informaticamente, permitindo o desenvolvimento do espectro de massa.
A cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massa (GC-MS) baseia-se na volatilização da amostra após esta ser introduzida no seu injetor. A amostra volatilizada é arrastada pela fase móvel (gás inerte, como o hélio ou o hidrogénio) através da fase estacionária (coluna). A separação depende da interação diferencial entre a fase móvel e a fase estacionária. Os analitos são separados de acordo com a sua polaridade e volatilidade, o que determina os seus tempos de retenção. A interface entre a cromatografia gasosa e a espectrometria de massa ocorre antes da separação dos compostos, quando estes são transferidos para o analisador de massas, onde inicialmente sofrem ionização. Após a ionização da amostra, os íons são separados de acordo com a relação massa/carga (m/z). Por último, o detector tem como função a transformação da corrente dos íons em sinais elétricos, que são processados informaticamente, permitindo o desenvolvimento do espectro de massa.
A cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massa (GC-MS) baseia-se na volatilização da amostra após esta ser introduzida no seu injetor. A amostra volatilizada é arrastada pela fase móvel (gás inerte, como o hélio ou o hidrogénio) através da fase estacionária (coluna). A separação depende da interação diferencial entre a fase móvel e a fase estacionária. Os analitos são separados de acordo com a sua polaridade e volatilidade, o que determina os seus tempos de retenção. A interface entre a cromatografia gasosa e a espectrometria de massa ocorre após a separação dos compostos, quando estes são transferidos para o analisador de massas, onde inicialmente sofrem desionização. Após a desionização da amostra, os íons são separados de acordo com a relação massa/carga (m/z). Por último, o detector tem como função a transformação da corrente dos íons em sinais elétricos, que são processados informaticamente, permitindo o desenvolvimento do espectro de massa.

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a3 toxico
10 pág.

Toxicologia Universidade BrasilUniversidade Brasil

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A cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massa (GC-MS) é uma técnica analítica utilizada para separar e identificar compostos presentes em uma amostra. O processo ocorre da seguinte forma: 1. Introdução da amostra: A amostra é volatilizada e introduzida no injetor da GC-MS. 2. Arraste da amostra: A amostra volatilizada é arrastada por um gás inerte, como hélio ou hidrogênio, que atua como fase móvel, através de uma coluna que contém uma fase estacionária. A separação dos analitos ocorre de acordo com a interação diferencial entre a fase móvel e a fase estacionária, levando em consideração a polaridade e volatilidade dos compostos. 3. Interface GC-MS: Após a separação dos compostos, eles são transferidos para o analisador de massas. Nessa etapa, os compostos são inicialmente ionizados, ou seja, são convertidos em íons. 4. Separação dos íons: Os íons são separados de acordo com a relação massa/carga (m/z) no analisador de massas. 5. Detecção: O detector da GC-MS transforma a corrente dos íons em sinais elétricos, que são processados computacionalmente, permitindo a geração do espectro de massa. Dessa forma, a GC-MS permite a identificação dos compostos presentes na amostra com base em seus tempos de retenção e espectros de massa característicos.

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