A analogia da treliça de Ritter e Mörsch é utilizada para o dimensionamento de elementos submetidos ao cisalhamento. São hipóteses básicas dessa an...
A analogia da treliça de Ritter e Mörsch é utilizada para o dimensionamento de elementos submetidos ao cisalhamento. São hipóteses básicas dessa analogia: As fissuras apresentam inclinação de 30°, os banzos superior e inferior são paralelos, a treliça é hiperestática e a armadura de cisalhamento apresenta inclinação entre 45° e 90°.
As fissuras apresentam inclinação de 30°, os banzos superior e inferior são congruentes, a treliça é hiperestática e a armadura de cisalhamento apresenta inclinação entre 30° e 45°. As fissuras apresentam inclinação de 30°, os banzos superior e inferior são congruentes, a treliça é isostática e a armadura de cisalhamento apresenta inclinação entre 30° e 90°. As fissuras apresentam inclinação de 45°, os banzos superior e inferior são paralelos, a treliça é isostática e a armadura de cisalhamento apresenta inclinação entre 45° e 90°. As fissuras apresentam inclinação de 45°, os banzos superior e inferior são paralelos, a treliça é isostática e a armadura de cisalhamento apresenta inclinação entre 30° e 45°. As fissuras apresentam inclinação de 30°, os banzos superior e inferior são congruentes, a treliça é hiperestática e a armadura de cisalhamento apresenta inclinação entre 45° e 90°.
A hipótese básica da analogia da treliça de Ritter e Mörsch é que as fissuras apresentam inclinação de 45°, os banzos superior e inferior são paralelos, a treliça é isostática e a armadura de cisalhamento apresenta inclinação entre 45° e 90°.
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