A sociedade colonial brasileira era caracterizada por uma estrutura hierárquica rigidamente dividida. Essa estrutura social era baseada em diferentes categorias sociais que determinavam o status, os privilégios e os direitos das pessoas. No topo dessa estrutura social estavam os colonizadores portugueses, representantes da metrópole, que detinham o poder político, econômico e social. Eles ocupavam cargos de governo, possuíam grandes propriedades de terra e tinham acesso aos principais benefícios e privilégios. Abaixo dos portugueses estavam os grandes proprietários de terras, geralmente conhecidos como senhores de engenho, que estavam envolvidos na produção de commodities como a cana-de-açúcar. Logo abaixo, encontrava-se a população livre não proprietária de terras, formada por pequenos agricultores, artesãos, comerciantes e outros trabalhadores livres. Na base da estrutura social estavam os escravos africanos, que foram trazidos em grande número para o Brasil para trabalhar nas plantações, nas minas e em outras atividades econômicas. Os escravos eram considerados propriedade dos seus senhores e não possuíam direitos básicos. Eles eram explorados e sofriam abusos físicos e psicológicos.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar