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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III
FORMAÇÃO SOCIO-HISTÓRICA DO BRASIL 7035-60_52801_D_20241 CONTEÚDO
Usuário wagner.pereira21 @aluno.unip.br
Curso FORMAÇÃO SOCIO-HISTÓRICA DO BRASIL
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Iniciado 07/04/24 06:54
Enviado 07/04/24 06:56
Status Completada
Resultado da tentativa 4 em 4 pontos  
Tempo decorrido 1 minuto
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
d. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e.
Comentário da
resposta:
A importância de compreender a existência dos semióforos está em compreender algo retirado do circuito da
utilidade e encarregado de simbolizar o invisível espacial ou temporal. Algo encarregado de celebrar a unidade
indivisa dos que compartilham uma crença comum ou um passado comum, e que também é posse e propriedade
daqueles que detêm o poder para produzir e conservar um sistema de crenças ou um sistema de instituições que
lhes permite dominar um meio social. Assim:
Os semióforos também são símbolos que resguardam poder e prestígio.
Os semióforos são símbolos vazios de signi�cado.
Os semióforos deixaram de portar signi�cados, uma vez que as sociedades se modernizaram.
Os semióforos deixaram de representar poder e prestígio numa sociedade baseada exclusivamente na
ostentação da riqueza material.
Os semióforos também são símbolos que resguardam poder e prestígio.
Não é possível compreender o sentido geral de semióforos, pois a palavra grega deixou de ter signi�cado na
época contemporânea, tornando-se uma expressão de pouca importância para o conhecimento da sociedade
brasileira.
Resposta: D
Comentário: Para Chauí existem disputas no interior da sociedade e os semióforos também são mobilizados
dessa maneira, sendo transformados em patrimônio histórico-geográ�co e artístico nacional.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e.
Devemos considerar que a relação da sociedade brasileira com a questão do trabalho modi�cou-se ao longo de
sua história. A formação econômica, presente desde a colônia, articulava as classes sociais e a diversidade racial
em função da sustentação da produção e dos ciclos econômicos, pois o Brasil exportava produtos extraídos da
natureza ou da agricultura: ciclos do açúcar, do café e da borracha passaram a conviver com surtos de
industrialização e urbanização. No início do século XX, em suas primeiras décadas, se intensi�cou o discurso de:
Exaltação do trabalho e abominação do ócio e de tudo o que se pode identi�car com a preguiça em um processo
de embelezamento do trabalho.
Valorização da malandragem como representativa de nossas características nacionais.
A exaltação do papel do Estado como empregador dos necessitados e excluídos.
Debater nosso passado escravista como formador de uma ampla mão de obra rural.
Exaltação do trabalho manual como um traço essencial de nossa sociedade eminentemente agrária.
Exaltação do trabalho e abominação do ócio e de tudo o que se pode identi�car com a preguiça em um processo
de embelezamento do trabalho.
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
wagner.pereira21 @aluno.unip.br
2
UNIP EAD
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_335238_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_335238_1&content_id=_3850033_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Comentário da
resposta:
Resposta: E
Comentário: Podemos considerar a existência de uma determinada ética de valorização do trabalho
principalmente em razão de ser ele o gerador de capital, combatendo-se, dessa maneira, determinadas formas de
trabalho ou sobrevivência que não contribuíam com o desenvolvimento do capital no Brasil.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
Leia os cinco pontos e assinale a alternativa correta.
1- Ausência de uma burguesia nacional sedimentada, que coloque um projeto hegemônico e ocupe o papel de
classe dirigente desse projeto.
2- Falta de uma classe operária organizada, pois a atual sucumbe ao populismo e mostra‑se incapaz de sustentar
um projeto político contra a elite desarticulada.
3- Inde�nição de uma classe média que apoia por vezes a elite e por vezes a classe operária, mas também não é
capaz de conduzir o país.
4- Espaço vazio político deixado por essas classes ocupado pelo Estado.
5- Precariedade das classes que, na sua incapacidade de produzir ideias, importam projetos e modelos de país
que não se encaixam no Brasil.
Podemos considerar os cinco pontos apresentados por Marilena Chauí como fundamentais para compreender:
A construção da identidade nacional.
A desconstrução da realidade nacional.
A construção da identidade nacional.
A manipulação do eleitorado nacional.
A desconstrução da mitologia verde-amarela brasileira.
O fortalecimento das conquistas sociais de igualdade entre grupos no Brasil do início do século XXI.
Resposta: B
Comentário: Para Chauí, a “identidade nacional” não uni�ca, pois considera as classes sociais e suas condições de
alienação, sempre pautando a organização nacional pela ação equivocada das classes baixas perante as
propostas da classe dominante que, por este motivo, tem razões su�cientes para ser a classe opressora.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
Marilena Chauí procurou analisar a construção do imaginário do brasileiro sobre si mesmo considerando que o
imaginário:
É uma construção social de 500 anos, que se reinventa sob novas formas ao longo das épocas
É uma invenção articulada para a dominação dos excluídos da sociedade.
É uma construção social de 500 anos, que se reinventa sob novas formas ao longo das épocas
Não sofre transmissões ao longo da história.
Que a produção do imaginário é extremamente recente no país.
Apesar de ter mais de 500 anos, é preciso observar que a corrupção é uma constante no país.
Resposta: B
Comentário: Marilena Chauí procura construir um questionamento consistente e com grande importância
analítica sobre como os imaginários são produzidos, reiterados e transformados na sociedade brasileira.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
b.
O mito não cessa, independentemente do momento que o país atravessa. Ganha novas formas e estabelece um
eterno vínculo com o passado, de tal forma que o sentido da história obedece ao mito fundador; mesmo que
aconteçam transformações na forma de narrá‑lo, ele continuará sendo alimentado e transmitido. Assim:
O mito repete‑se inde�nidamente, acoplando‑se a ideologias e mascarando as possibilidades da realidade ser
entendida tal como ela é.
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
Respostas: a. 
b.
c.
d. 
e.
Comentário da
resposta:
O mito, por ser falso, não é capaz de produzir imaginários.
O mito repete‑se inde�nidamente, acoplando‑se a ideologias e mascarando as possibilidades da realidade ser
entendida tal como ela é.
O mito tem limites muito claros em relação à realidade, não podendo competir com as explicações cientí�cas da
sociedade.
Na atualidade deixou de ser relevante discutir os mitos de formação ou de fundação do Brasil.
Mesmo com novas formas, os mitos têm sido constantemente desmascarados como produtores de imaginários
populares, sendo amplamente debatidos na sociedade e desconstruídos nas escolas.
Resposta: B
Comentário: A principal força do mito está em naturalizar os acontecimentos,sua potência de construção de
sentidos é grande e seu mecanismo de repetição sustenta, através das gerações, um senso comum.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Comentário da
resposta:
Para Chauí existem contradições expressas no imaginário do brasileiro, que se vê representado positivamente por
si próprio e pela sociedade, que tradicionalmente alimenta o orgulho das riquezas do país, mascarando a
realidade cotidiana e política do Brasil. Além disso, a natureza é constantemente citada, sendo sua abundância
um motivo de orgulho e celebração, aumentando a impressão de que o Brasil se assemelha a um paraíso. No
entanto:
É preciso ainda desenvolver o questionamento dos exemplos ensinados nas escolas sobre a autoimagem do
brasileiro, que se expressa no sentido de ter orgulho do país e acreditar que as melhores qualidades do povo são
seu calor, caráter e falta de preconceito.
É um grande exagero falar em contradições em uma sociedade harmoniosa como a brasileira.
Chauí rea�rma a importância do retorno de um ensino baseado em conteúdos sólidos para a formação de
excelência da juventude brasileira.
A anterior menção ao Brasil como paraíso natural hoje dá lugar à ideia de paraíso social em razão dos grandes
sucessos obtidos com o futebol.
Para Chauí não existe autoimagem do brasileiro, apenas a falsa construção identitária das elites que manipulam a
sociedade como um todo.
É preciso ainda desenvolver o questionamento dos exemplos ensinados nas escolas sobre a autoimagem do
brasileiro, que se expressa no sentido de ter orgulho do país e acreditar que as melhores qualidades do povo são
seu calor, caráter e falta de preconceito.
Resposta: E
Comentário: Essa necessidade advém da construção de um senso comum que deixa de lado o aspecto da crítica
social e reitera simpli�cações que contribuem para mascarar preconceitos e desigualdades.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
Para Octávio Ianni, não aparecem nos discursos públicos os efeitos da ampliação do trabalho em relação ao
desenvolvimento do capital, relativos ao desemprego, à crise sistemática e à precarização da vida e à produção
cíclica de uma miséria que equivale ao progresso do capital. Assim:
O desemprego precariza o trabalho e o capital necessita da constante reserva de desempregados para tornar o
custo do trabalho o mais barato possível.
Não se pode a�rmar que exista uma relação de precarização do trabalho.
O desemprego não se relaciona com a precarização do trabalho.
O desemprego precariza o trabalho e o capital necessita da constante reserva de desempregados para tornar o
custo do trabalho o mais barato possível.
Precarização é uma forma moderna de se a�rmar que o trabalho é mais dinâmico na sociedade contemporânea.
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
e. 
Comentário da
resposta:
A produção de mercadorias não se relaciona com a expansão de novas formas de organização do trabalho.
Resposta: C
Comentário: Para Ianni, a precarização coloca muitos desempregados numa condição extremamente
marginalizada da sociedade, gerando forte tensão social e, além disso, pressiona os demais trabalhadores ainda
inseridos no sistema produtivo em função da precarização crescente.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e. 
Comentário da
resposta:
Para Octavio Ianni, a história da sociedade parece movimentada por um vasto contingente de operários agrícolas
e urbanos, camponeses, empregados e funcionários. São brancos, mulatos, negros, caboclos, índios, japoneses e
outros. Conforme a época e o lugar, a questão social mescla aspectos raciais, regionais e culturais, e assim o
tecido da questão social mescla desigualdades e antagonismos. A principal constatação de Ianni em relação a
esse quadro é que:
O país cresceu economicamente, assim como o poder do Estado, mas os trabalhadores continuaram em
condições precárias.
O país quase não consegue crescer economicamente, e assim o Estado é essencial para a igualdade social.
O país cresceu economicamente, assim como o poder do Estado, mas os trabalhadores continuaram em
condições precárias.
O trabalhador, por meio de sua organização política, tem conseguido se separar da subordinação imposta pelo
Estado.
O país cresceu economicamente em função da boa recepção da modernização que a globalização trouxe à
sociedade.
O poder do Estado tem diminuído com a globalização das comunicações.
Resposta: B
Comentário: O olhar para a questão social por parte de Octávio Ianni leva suas análises para além de indicadores
numéricos, aproximando sua preocupação com as condições de desigualdade, preconceito e discriminação,
recorrentes na sociedade brasileira.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e.
Comentário da
resposta:
Podemos considerar que a distância entre os indicadores econômicos e sociais no Brasil revela:
O atraso do país em não conseguir converter sua potência econômica em conquistas sociais.
A incompetência dos intelectuais em questionar a formação do Brasil.
A permanência dos ideais de Gilberto Freyre quanto ao povo brasileiro.
O atraso do país em não conseguir converter sua potência econômica em conquistas sociais.
A culpa do povo, por não saber escolher adequadamente governantes.
A incapacidade das teorias sociais sobre o Brasil de debaterem adequadamente aspectos econômicos da
sociedade.
Resposta: C
Comentário: Octávio Ianni percebeu a necessidade de desenvolver explicações complexas e que possam dar
conta da existência de tensões no interior da sociedade brasileira.
Pergunta 10
Um dos temas mais frequentes nas análises de Ianni são as composições jurídicas de Estado, Colônia, Monarquia
e República, centralismo e federalismo, Estado forte e sociedade passiva, além da democracia racial. Sobre as
relações da sociedade civil com o Estado, ele conclui que:
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
Domingo, 7 de Abril de 2024 06h56min10s GMT-03:00
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b. 
c. 
d.
e. 
Comentário da
resposta:
A sociedade civil apresenta‑se sempre passiva frente à atuação do Estado e assim o Estado cumpriria uma missão
civilizatória frente ao povo.
A sociedade civil apresenta‑se sempre passiva frente à atuação do Estado e assim o Estado cumpriria uma missão
civilizatória frente ao povo.
A sociedade civil não tem qualquer relação com o Estado.
O Estado patrimonialista representa exclusivamente o poder do rei.
A massa dos trabalhadores é consciente de sua capacidade de pressionar o Estado por melhora nas condições de
trabalho.
O Estado, no início do século XXI, colocava-se a serviço dos operários visando a diminuição da tensão social.
Resposta: A
Comentário: Para Ianni, a passividade da sociedade civil constitui-se um problema, pois sua análise observa o
presente, e sem a possibilidade de modi�cações no momento de sua análise, o próprio futuro �caria
comprometido.
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