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AT FORMAÇÃO SÓCIO- HISTÓRICA DO BRASIL (Salvo Automaticamente)

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A FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA 
DO BRASIL
AT- AVALIAÇÃO DE TRABALHO
MARIA STELLA RODRIGUES SOARES 
Matrícula: 600084608
Curso: SERVIÇO SOCIAL 
Data:09/05/2023
Polo: NITERÓI 
 
Formação Sócio Histórica do nosso Brasil
A sociedade colonial brasileira era caracterizada por uma estrutura hierárquica rigidamente dividida. Essa estrutura social era baseada em diferentes categorias sociais que determinavam o status, os privilégios e os direitos das pessoas.
No topo dessa estrutura social estavam os colonizadores portugueses, representantes da metrópole, que detinham o poder político, econômico e social. Eles ocupavam cargos de governo, possuíam grandes propriedades de terra e tinham acesso aos principais benefícios e privilégios.
Abaixo dos portugueses estavam os grandes proprietários de terras, geralmente conhecidos como senhores de engenho, que estavam envolvidos na produção de commodities como a cana-de-açúcar. Eles tinham grande influência política e econômica, além de possuírem um grande número de escravos africanos para trabalhar em suas plantações.
Logo abaixo, encontrava-se a população livre não proprietária de terras, formada por pequenos agricultores, artesãos, comerciantes e outros trabalhadores livres. Embora tivessem mais autonomia do que os escravos, eles ainda estavam sujeitos às restrições impostas pelos proprietários de terras e tinham acesso limitado aos recursos e oportunidades.
Na base da estrutura social estavam os escravos africanos, que foram trazidos em grande número para o Brasil para trabalhar nas plantações, nas minas e em outras atividades econômicas. Os escravos eram considerados propriedade dos seus senhores e não possuíam direitos básicos. Eles eram explorados e sofriam abusos físicos e psicológicos.
Essa estrutura social rigidamente dividida refletia-se nas relações de poder, no acesso a recursos e oportunidades, e na limitação dos direitos e liberdades individuais. 
Essa hierarquia social estabelecida durante a colonização portuguesa teve um impacto duradouro no Brasil, deixando marcas na sociedade e nas relações sociais até os dias de hoje.
 A formação sócia histórica do Brasil é resultado de uma série de processos que se iniciaram ainda no período colonial, quando o país foi colonizado pelos portugueses. Desde então, a história do país foi marcada por diversas formas de exploração, dominação e desigualdade, que se refletem até os dias de hoje nas relações sociais, políticas e econômicas.
[...] desigualdades econômicas, políticas e culturais das classes sociais, mediatizadas por disparidades nas relações de gênero, características étnico-raciais e formações regionais, colocando em causa amplos segmentos da sociedade civil no acesso aos bens da civilização. [...] esse processo é denso de conformismos e rebeldias, expressando a consciência e a luta pelo reconhecimento dos direitos de cada um e de todos os indivíduos sociais. (IAMAMOTO, 2011, p. 160)
 O período colonial foi marcado pela exploração do trabalho escravo, principalmente de africanos trazidos à força para o país, que trabalhavam em atividades econômicas como a mineração e a agricultura. A exploração da mão de obra escrava permitiu a acumulação de riquezas por parte dos colonizadores portugueses, que se tornaram a elite econômica do país.
Com a independência do Brasil, em 1822, o país passou por um processo de modernização que visava criar as bases para o desenvolvimento econômico e político. No entanto, esse processo foi marcado pela manutenção das desigualdades sociais e econômicas, que se refletiam no acesso limitado à educação, saúde, moradia e trabalho decente para a maioria da população.
O século XX, o Brasil passou por diversas transformações políticas e sociais, que buscavam enfrentar as desigualdades históricas do país. Entre os principais movimentos e processos históricos que marcaram essa época, podemos destacar a Era Vargas, o golpe militar de 1964, o processo de redemocratização e a Constituição Federal de 1988.
A Era Vargas, o país passou por um processo de industrialização que permitiu a diversificação da economia e o surgimento de uma classe média urbana. No entanto, o período foi marcado pela repressão política e pela limitação das liberdades democráticas.
 No golpe militar de 1964 marcou um período de ditadura no país, em que os direitos civis e políticos foram suprimidos e a repressão aos movimentos sociais foi intensificada. No entanto, o período também foi marcado por um intenso processo de modernização da economia, que permitiu a criação de grandes empresas nacionais e internacionais.
O processo de redemocratização, iniciado em 1985, permitiu a volta das liberdades democráticas e a realização de eleições para a Presidência da República.
 A Constituição Federal de 1988, por sua vez estabeleceu um conjunto de direitos e garantias fundamentais, como o direito à educação, a saúde, à moradia e ao trabalho decente, que buscavam enfrentar as desigualdades sociais históricas do país.
No entanto, apesar dessas transformações, o Brasil ainda enfrenta desafios significativos em relação às desigualdades sociais, à pobreza, à violência e à exclusão social. É necessário continuar lutando por um país mais justo e igualitário, em que todas as pessoas tenham acesso aos direitos e às oportunidades necessárias para uma vida digna.
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Bibliografia:
Material de Apoio / Vídeos/ Formação Sócio Histórica do Brasil
C, Maia, V. Cardoso Formação SócioHistórica do Brasil, . 1. ed. – Niterói, RJ: EAD/UNIVERSO, 2011.
https://seer.ufrgs.br/ n. 150 (2016): Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul 
 
https://editora.pucrs.br/

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