Literatura e música são duas interfaces disciplinares úteis no trabalho em sala de aula. Ambas possuem o valor da própria linguagem como fator de base. Saber trabalhar tal interface é um fator condicionante à boa formação de novos leitores. Como sabemos, algumas obras literárias de autores canônicos são dimensionadas por períodos musicais. Com base nessas considerações, analise algumas situações hipotéticas, identificando a alternativa que expresse o trabalho com a música e a com literatura corretamente em sala de aula.
Escolha uma opção:
a. O professor João, ao explicar o romance Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida, tece um paralelo reflexivo com o gênero musical português da modinha.
b. Ao explicar o romance Cidade de Deus, de Paulo Lins, o professor Jair se abstém da leitura da obra para explicar o pioneirismo do samba nas comunidades periféricas do Rio de Janeiro.
c. Para ensinar o valor poético dos romances de Martinho da Vila, o professor Davi aborda rasamente as músicas do cantor. Ele reforça o caráter literário, evidenciando a narratividade da obra.
d. O professor Pedro prefere afirmar que a literatura e a música são artefatos artísticos distintos. São raros os exemplos de obras poéticas que podem ser trabalhadas pelo uso da musicalidade.
e. Antes de abordar o romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, o professor Douglas deixa algumas canções populares tocarem livremente em detrimento à leitura do romance.
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