Para determinar a densidade do gás na seção menor da tubulação, podemos utilizar a equação de continuidade, que relaciona a velocidade do fluido com a área da seção transversal: A1 * v1 = A2 * v2 Onde: A1 é a área da seção transversal da tubulação maior (π * (D/2)^2) v1 é a velocidade do gás na tubulação maior (20 m/s) A2 é a área da seção transversal da tubulação menor (π * (D/4)^2) v2 é a velocidade do gás na tubulação menor (16 m/s) Substituindo os valores na equação, temos: π * (D/2)^2 * 20 = π * (D/4)^2 * 16 Simplificando a equação, temos: (D/2)^2 * 20 = (D/4)^2 * 16 D^2/4 * 20 = D^2/16 * 16 5D^2 = D^2 4D^2 = 0 D^2 = 0 D = 0 No entanto, essa solução não faz sentido fisicamente, pois não podemos ter um diâmetro de tubulação igual a zero. Portanto, concluímos que a questão está mal formulada ou possui informações incorretas.
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