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vada, para dispensa individual, plúrima ou coletiva, enseja a quitação plena e irrevogável dos direitos da relação de emprego, desde que previstos ...

vada, para dispensa individual, plúrima ou coletiva, enseja a quitação plena e irrevogável dos direitos da relação de emprego, desde que previstos em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. Com base nas lições de Henrique Correia (CORREIA, 2018, p.439), tem-se mais uma que enfatiza a força dos instrumentos coletivos de trabalho. a) Errada. Confere quitação geral. b) Errada. A lei fala em norma coletiva que pode ser Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho. d) Errada. A lei não traz essa previsão e também, em nome dos princípios da segurança jurídica e da boa-fé, não se admite essa possibilidade. Letra c. 011. (FGV/OAB/EXAME DE ORDEM UNIFICADO/2018) Em determinada localidade, existe a seguinte situação: a convenção coletiva da categoria para o período 2018/2019 prevê o pagamento de adicional de 70% sobre as horas extras realizadas de segunda-feira a sábado. Ocorre que a sociedade empresária Beta havia assinado um acordo coletivo para o mesmo período, porém alguns dias antes, prevendo o pagamento dessas horas extras com adicional de 60%. De acordo com a CLT, assinale a opção que indica o adicional que deverá prevalecer. a) Prevalecerá o adicional de 70%, por ser mais benéfico aos empregados. b) Diante da controvérsia, valerá o adicional de 50% previsto na Constituição Federal. c) Deverá ser respeitada a média entre os adicionais previstos em ambas as normas coletivas, ou seja, 65%. d) Valerá o adicional de 60% previsto em acordo coletivo, que prevalece sobre a convenção. Com a reforma trabalhista, há dispositivo específico no sentido de que o Acordo Trabalhista prevalece sobre a Convenção Coletiva do Trabalho, mesmo que a norma prevista seja mais desfavorável ao trabalhador diante do PRINCÍPIO DA ESPECIALIDADE. Logo, será aplicado o percentual de horas extras previsto no acordo coletivo de trabalho, mesmo que inferior ao previsto na Convenção coletiva de trabalho. Sob esse azo, é como se fosse uma exceção do princípio da aplicação da norma mais benéfica ao trabalhador. Existe forte discussão doutrinária sobre a temática. Letra d. 012. (FGV/OAB/EXAME DE ORDEM UNIFICADO/2018) O sindicato dos empregados em tinturaria de determinado município celebrou, em 2018, acordo coletivo com uma tinturaria, no qual, reconhecendo-se a condição financeira difícil da empresa, aceitou a redução do percentual de FGTS para 3% durante 2 anos. Sobre o caso apresentado, de acordo com a previsão da CLT, assinale a afirmativa correta. a) É válido o acerto realizado porque fruto de negociação coletiva, ao qual a reforma trabalhista conferiu força legal. b) Somente se houver homologação do acordo coletivo pela Justiça do Trabalho é que ele terá validade em relação ao FGTS. c) A cláusula normativa em questão é nula, porque constitui objeto ilícito negociar percentual de FGTS. Correto. d) A negociação acerca do FGTS exigiria que, ao menos, fosse pago metade do valor devido, o que não aconteceu no caso apresentado. Existe, segundo discriminado na Reforma Trabalhista, o que pode ser delimitado em termos de negociação coletiva. O percentual do FGTS não pode ser objeto de transação. Com base nisso, destaca-se a CLT: Art. 611-B. Constituem objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho, exclusivamente, a supressão ou a redução dos seguintes direitos: I – normas de identificação profissional, inclusive as anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social; II – seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário; III – valor dos depósitos mensais e da indenização rescisória do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

A dispensa, para dispensa individual, plúrima ou coletiva, enseja a quitação plena e irrevogável dos direitos da relação de emprego, desde que previstos em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.
O acordo coletivo de trabalho prevalece sobre a convenção coletiva do trabalho, mesmo que a norma prevista seja mais desfavorável ao trabalhador diante do princípio da especialidade.
O percentual do FGTS não pode ser objeto de transação em negociação coletiva.
a) Errada. Confere quitação geral.
b) Errada. A lei fala em norma coletiva que pode ser Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho.
c) Errada. A lei não traz essa previsão e também, em nome dos princípios da segurança jurídica e da boa-fé, não se admite essa possibilidade.
d) Correta.

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54656190-direito-coletivo-do-trabalho-brasileiro-principios-especificos-do-direito-coletivo-e-o-direito-de-greve-e1657894208
68 pág.

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra d) Correta.

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