No programa de reabilitação cardíaca, existem diferentes níveis de risco clínico que determinam a supervisão do exercício. Vou explicar cada um deles: 1. Pacientes de alto risco clínico: Esses pacientes requerem uma maior monitorização durante o treinamento, realizada pela equipe de saúde. A equipe deve ser capaz de identificar sinais e sintomas de situações de risco e agir no cuidado de intercorrências clínicas, contando com material de suporte básico e avançado de vida. 2. Pacientes de risco clínico intermediário: Esses pacientes devem ter a supervisão do exercício realizada por um fisioterapeuta ou educador físico, com coordenação geral de um médico. 3. Pacientes de baixo risco clínico: Esses pacientes podem realizar os exercícios com duração de treinamento a longo prazo, sob supervisão presencial ou à distância, sem a necessidade de supervisão constante. É importante ressaltar que a intensidade, duração, frequência, modalidade de treinamento e progressão devem ser individualizadas para todos os níveis de risco clínico. Isso garante que cada paciente receba o tratamento adequado às suas necessidades e condições de saúde.
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