Analise as afirmativas a seguir sobre a Formação da Identidade dos Primeiros Cristãos, assinalando (V) para as afirmativas Verdadeira e (F) para as...
Analise as afirmativas a seguir sobre a Formação da Identidade dos Primeiros Cristãos, assinalando (V) para as afirmativas Verdadeira e (F) para as Falsas. ( ) Uma A formação da identidade dos primeiros cristãos tem sido objeto de estudos acadêmicos em todo o mundo, visto que trata-se de uma questão complexa em decorrência da teia de culturas do território greco-romano, exigindo atenção às particularidades das relações entre cristãos, judeus e pagãos em suas variadas nuances e instituições. ( ) Sobre “identidade”, de modo bem prático, podemos afirmar que identidade é a capacidade humana de conhecer “quem é quem”. Em outras palavras, as respostas às questões quem somos nós, ou quem sou eu em relação ao grupo, não variam e são estáticas ao longo do tempo, mesmo que existam elementos de instabilidade. ( ) A natureza relacional das formulações de identidade e a mudança de fronteira entre um grupo e outro, significam que sempre estas categorizações negativas e estereótipos vêm desempenhar um papel na construção da identidade, por meio do processo de internalização. ( ) Judeus, politeístas e cristãos têm sido objeto de estudos desde o século XIX, que procuravam explicar o cristianismo como produto de sementes helenísticas e da tradição judaica. Compreender essas trocas e intercâmbios sociais apresenta-se como uma difícil tarefa, visto que a maior parte das fontes se mostra contaminada por discursos religiosos. ( ) Por um longo período, os estudos históricos do cristianismo primitivo pretendiam somente buscar o “verdadeiro cristianismo original”, o que se mostrava como um anseio dos religiosos que procuravam oferecer uma sensação de estar de acordo com os ensinamentos partilhados originalmente pelos primeiros cristãos.
A formação da identidade dos primeiros cristãos tem sido objeto de estudos acadêmicos em todo o mundo, visto que trata-se de uma questão complexa em decorrência da teia de culturas do território greco-romano, exigindo atenção às particularidades das relações entre cristãos, judeus e pagãos em suas variadas nuances e instituições. Sobre “identidade”, de modo bem prático, podemos afirmar que identidade é a capacidade humana de conhecer “quem é quem”. Em outras palavras, as respostas às questões quem somos nós, ou quem sou eu em relação ao grupo, não variam e são estáticas ao longo do tempo, mesmo que existam elementos de instabilidade. A natureza relacional das formulações de identidade e a mudança de fronteira entre um grupo e outro, significam que sempre estas categorizações negativas e estereótipos vêm desempenhar um papel na construção da identidade, por meio do processo de internalização. Judeus, politeístas e cristãos têm sido objeto de estudos desde o século XIX, que procuravam explicar o cristianismo como produto de sementes helenísticas e da tradição judaica. Compreender essas trocas e intercâmbios sociais apresenta-se como uma difícil tarefa, visto que a maior parte das fontes se mostra contaminada por discursos religiosos. Por um longo período, os estudos históricos do cristianismo primitivo pretendiam somente buscar o “verdadeiro cristianismo original”, o que se mostrava como um anseio dos religiosos que procuravam oferecer uma sensação de estar de acordo com os ensinamentos partilhados originalmente pelos primeiros cristãos. V, F, V, V, V V, V, F, F, V F, V, F, V, F F, F, V, V, V