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Teresa Pires do Rio Caldeira, em seu livro “Cidade de muros”, problematiza o modo como os direitos humanos representam um avanço no sentido da prot...

Teresa Pires do Rio Caldeira, em seu livro “Cidade de muros”, problematiza o modo como os direitos humanos representam um avanço no sentido da proteção e do reconhecimento e respeito à diversidade, e analisa seus sentidos ambivalentes no Brasil em relação ao lugar conferido aos direitos humanos nas democracias contemporâneas. CALDEIRA, T. P. do R. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Ed. 34/Edusp, 2000. Considerando a análise de Teresa Pires do Rio Caldeira sobre a legitimidade dos direitos humanos no Brasil, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. A autora mostra a profusão de discursos reativos ao avanço dos direitos humanos no Brasil e uma inversão dos princípios democráticos da inviolabilidade e proteção do corpo, da vida, da liberdade, sem os quais, nas democracias consolidadas, não é possível exercer nenhum outro direito. Pois: II. Na concepção da autora, os direitos humanos representam um privilégio de bandidos e não devem ser garantidos para todos, apenas para os humanos direitos, portanto, esses direitos impõem variados obstáculos para o avanço da democracia no país. A seguir, assinale a alternativa correta: a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. c. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa. d. As asserções I e II são proposições falsas. e. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

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A alternativa correta é a letra b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A autora mostra que os direitos humanos representam um avanço no sentido da proteção e do reconhecimento e respeito à diversidade, mas também analisa seus sentidos ambivalentes no Brasil em relação ao lugar conferido aos direitos humanos nas democracias contemporâneas. A autora não defende que os direitos humanos representam um privilégio de bandidos e não devem ser garantidos para todos, apenas para os humanos direitos, como afirmado na asserção II.
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