Sofilene era balconista na Padaria Pão Quentinho o Tempo Todo Ltda., desde 20/03/2021. Em 15 de dezembro de 2022, em razão de insatisfação de seu e...
Sofilene era balconista na Padaria Pão Quentinho o Tempo Todo Ltda., desde 20/03/2021. Em 15 de dezembro de 2022, em razão de insatisfação de seu empregador com a sua frequência e atendimento aos clientes, João Pedro, proprietário da padaria resolveu demitir Sofilene, fazendo-a na modalidade de demissão sem justa causa. Pagou-lhe as verbas rescisórias no prazo legal, entregou-lhe os documentos e contratou outra balconista para a vaga. Ocorre que em 19 de janeiro de 2023, Sofilene foi a padaria e informou João Pedro que estava grávida de aproximadamente 19 semanas, apresentando-lhe exame de ultrassom e exigindo-lhe o pagamento de R$ 35.000,00 à vista como indenização. João Pedro ficou extremamente nervoso e não sabe o que responder para Sofilene, ligando para você, advogado(a) trabalhista para orientações. Neste caso, a correta orientação a João Pedro encontra-se na assertiva:
💡 2 Respostas
Ed 
CLODOMIR ARAUJO
Ela não poderia ter sido demitida, pois encontra-se no que é considerado como "período da estabilidade gestacional ; período este que compreende da confirmação da gravidez e vai até os cinco meses após o parto. Destacando que a grávida não precisa comunicar sua gravidez e, que, seu empregador, terá de pagar todas as verbas que ela faria jus durante esse período, ou seja, ela receberá os salários de todo este período de sua estabilidade na empresa, o 13º salário, férias com 1/3, FGTS acrescido da multa de 40% e, também, o aviso prévio com a respectiva projeção.
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