O desenvolvimento da ideia de proteção do patrimônio cultural no Brasil ocorreu em um contexto de valorização da identidade nacional e da cultura popular. A partir da década de 1920, surgiram movimentos de preservação do patrimônio histórico e artístico em diversas cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, Salvador e Recife.
Em 1937, durante o governo de Getúlio Vargas, foi criado o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), com o objetivo de proteger e preservar o patrimônio cultural brasileiro. Essa iniciativa foi motivada pela preocupação com a perda de importantes monumentos históricos e artísticos do país, além da necessidade de valorizar a cultura nacional.
O IPHAN foi criado por meio do Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, que estabeleceu as bases para a proteção do patrimônio cultural brasileiro. Desde então, o instituto tem desempenhado um papel fundamental na preservação e valorização do patrimônio cultural do país.
As coisas tombadas não poderão, em caso nenhum ser destruidas, demolidas ou mutiladas, nem, sem prévia autorização especial do Serviço do Patrimônio Histórico e Artistico Nacional, ser reparadas, pintadas ou restauradas, sob pena de multa de cincoenta por cento do dano causado.
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