Durante muito tempo, o corpo feminino foi visto apenas sob a ótica da reprodução, ou seja, a mulher era vista como um ser destinado a procriar. Essa visão limitada do corpo feminino produziu políticas de saúde que se concentravam principalmente na gestação e no parto, deixando de lado outras questões importantes relacionadas à saúde da mulher.
Essa visão reducionista do corpo feminino também contribuiu para a medicalização excessiva da saúde da mulher, com a realização de procedimentos desnecessários e invasivos, como a episiotomia e a cesariana, que muitas vezes eram realizados sem o consentimento da mulher.
Felizmente, nos últimos anos, tem havido uma mudança na forma como o corpo feminino é visto, com uma maior valorização da saúde integral da mulher e uma abordagem mais humanizada e respeitosa nos cuidados de saúde.
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