Realiza-se uma severa crítica à forma como habitualmente é compreendida a avaliação. A pergunta inicial, “por que precisamos avaliar?”, necessária ...
Realiza-se uma severa crítica à forma como habitualmente é compreendida a avaliação. A pergunta inicial, “por que precisamos avaliar?”, necessária para que se entendam quais devem ser o objeto e o sujeito da avaliação, demora um pouco a ser respondida. A proposta de Antoni Zabala elimina a ideia da avaliação apenas do aluno como sujeito que aprende e propõe também uma avaliação de como o professor ensina. O autor elabora a noção de que devemos realizar uma avaliação que seja: a. somativa, diagnóstica e integradora. b. inicial, reguladora, final e integradora. c. formativa, diagnóstica e processual. d. coerente, séria e integradora. e. processual, diagnóstica e somativa.
Realiza-se uma severa crítica à forma como habitualmente é compreendida a avaliação. A pergunta inicial, “por que precisamos avaliar?”, necessária para que se entendam quais devem ser o objeto e o sujeito da avaliação, demora um pouco a ser respondida. A proposta de Antoni Zabala elimina a ideia da avaliação apenas do aluno como sujeito que aprende e propõe também uma avaliação de como o professor ensina.
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