De modo geral, podemos afirmar que: A) Keynes era um incentivador do gasto público, que devia ser intensificado pelo Estado em qualquer situação. ...

De modo geral, podemos afirmar que:

A) Keynes era um incentivador do gasto público, que devia ser intensificado pelo Estado em qualquer situação. Desse modo, podemos concluir que Keynes era, ele próprio, um incentivador dos déficits públicos.
B) Para Keynes, orçamento estatal podia ser dividido em partes; orçamento corrente e o orçamento de investimento. Caberia ao estado manejar os dois orçamentos para influenciar as decisões de investimento dos agentes privados. Contudo, para Keynes, o Estado deve evitar fazer déficits no orçamento corrente.
C) Keynes, apesar de ser um defensor da intervenção estatal na economia, não acreditava que o Estado pudesse influenciar a economia de forma significativa.
D) Keynes acreditava que o Estado deveria intervir na economia apenas em momentos de crise, deixando a economia funcionar livremente em momentos de estabilidade.
E) Keynes acreditava que o Estado deveria intervir na economia apenas para controlar a inflação, deixando a economia funcionar livremente em outros aspectos.