De acordo com Brasil (2018), há várias atividades impeditivas para o Simples Nacional. As microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP), ...

De acordo com Brasil (2018), há várias atividades impeditivas para o Simples Nacional. As microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP), que exerçam atividades diversifi cadas, sendo apenas uma delas vedada e de pouca representatividade no total das receitas, não poderão optar pelo Simples Nacional, ou seja, se a atividade impeditiva constante do contrato estiver relacionada no Anexo VI, da Resolução CGSN nº 140, de 22 de maio de 2018, o ingresso no Simples Nacional será vedado, ainda que não exerça tal atividade, porém, se a atividade impeditiva constante do contrato estiver relacionada, o ingresso será permitido, desde que declare, no momento da opção, que exerce apenas atividades permitidas. Se, na Classifi cação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) da empresa, constar alguma atividade constante no Anexo VI, da Resolução CGSN nº 140, de 22 de maio de 2018, a empresa não poderá optar pelo Simples Nacional, porém, se a atividade constar, então, poderá optar, desde que declare, no momento da opção do Simples Nacional, que exerce apenas atividades permitidas, ou seja, tal atividade não será exercida pela empresa. Para efeito de determinação do valor devido, mensalmente, pela ME ou EPP, será determinado mediante a aplicação das alíquotas efetivas calculadas da seguinte forma: RBT12 x Aliq - PD/RBT12. Desde 01 de janeiro de 2018, as empresas optantes do Simples Nacional, obrigatoriamente, se encaixarão em cinco anexos, de acordo com as atividades econômicas desempenhadas. Logo, se uma empresa exercer, por exemplo, a atividade de comércio e indústria, concomitantemente, será tributada pelos Anexos I e II, respectivamente, mas qual seria a diferença entre os Anexos III, IV e V, já que ambos são para prestadores de serviços? O que muda é o tipo de serviço prestado, além do fator “r”, ou seja, dependendo do tipo de serviço prestado pela empresa, de quanto tem de faturamento e de folha de pagamento, se encaixará em um desses três anexos. Para facilitar, apresentaremos, a seguir, os cinco anexos, com as respectivas atividades econômicas permitidas e alíquotas correspondes:
Atividades impeditivas para o Simples Nacional
Cálculo do valor devido mensalmente pela ME ou EPP
Os cinco anexos do Simples Nacional e suas respectivas atividades econômicas permitidas e alíquotas correspondentes
As microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP) que exerçam atividades diversificadas, sendo apenas uma delas vedada e de pouca representatividade no total das receitas, poderão optar pelo Simples Nacional.
Se a atividade impeditiva constante do contrato estiver relacionada no Anexo VI, da Resolução CGSN nº 140, de 22 de maio de 2018, o ingresso no Simples Nacional será vedado, ainda que não exerça tal atividade.
Se a atividade impeditiva constante do contrato estiver relacionada no Anexo VI, da Resolução CGSN nº 140, de 22 de maio de 2018, o ingresso no Simples Nacional será permitido, desde que declare, no momento da opção, que exerce apenas atividades permitidas.
Se, na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) da empresa, constar alguma atividade constante no Anexo VI, da Resolução CGSN nº 140, de 22 de maio de 2018, a empresa poderá optar pelo Simples Nacional.
O cálculo do valor devido mensalmente pela ME ou EPP é feito através da fórmula RBT12 x Aliq - PD/RBT12.
Desde 01 de janeiro de 2018, as empresas optantes do Simples Nacional se encaixarão em três anexos, de acordo com as atividades econômicas desempenhadas.
a) Apenas as afirmativas 1, 2 e 5 são verdadeiras.
b) Apenas as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
c) Apenas as afirmativas 1, 3 e 5 são verdadeiras.
d) Apenas as afirmativas 2, 4 e 6 são verdadeiras.
e) Todas as afirmativas são verdadeiras.