Os principais movimentos educacionais no Brasil foram: 1. Escola Tradicional ou Conservadora (século XVII ao século XX): Nesse modelo, o professor tinha uma postura autoritária e o aluno era passivo, recebendo o conhecimento de forma vertical. 2. Escola Nova (século XX, a partir de 1920): Nesse movimento, o professor passou a ser um guia e estimulador da construção do conhecimento do aluno. Valorizava-se a participação ativa do estudante e a aprendizagem por meio da experiência. 3. Movimento Tecnicista (segunda metade do século XX): Nesse período, o professor era visto como um profissional técnico da educação, responsável por aplicar avaliações para verificar a produtividade do aluno. O foco estava na formação de habilidades e competências práticas. 4. Movimento das Teorias Críticas e Progressistas (a partir da década de 1980): Nesse movimento, o aluno passou a ter um papel ativo e construtivo na elaboração do seu conhecimento. Valorizava-se a reflexão crítica sobre a realidade social e a transformação da sociedade. 5. Movimento das Metodologias Ativas (anos recentes): Nesse movimento, o aluno é o principal agente do seu próprio aprendizado, e o professor atua como mediador, orientador e facilitador da aprendizagem. São utilizadas estratégias que estimulam a participação, a colaboração e a resolução de problemas. Esses movimentos influenciaram a relação entre professores e alunos, promovendo uma maior participação e protagonismo dos estudantes na construção do conhecimento, além de uma abordagem mais colaborativa e contextualizada.
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