Três evidências morfológicas que apoiam a teoria evolutiva são: 1. Homologia: semelhanças estruturais entre diferentes espécies que sugerem um ancestral comum. Por exemplo, a semelhança nos ossos do membro anterior de mamíferos, aves e répteis indica uma ancestralidade comum. 2. Vestígios rudimentares: estruturas vestigiais, como o apêndice humano ou as asas vestigiais em aves não voadoras, são evidências de que essas estruturas foram úteis em ancestrais, mas perderam sua função ao longo do tempo. 3. Embriologia comparada: semelhanças nos estágios de desenvolvimento embrionário entre diferentes espécies sugerem uma ancestralidade comum. Por exemplo, embriões de peixes, aves e mamíferos têm fendas branquiais em estágios iniciais de desenvolvimento. Duas evidências moleculares que apoiam a teoria evolutiva são: 1. Similaridade de sequências de DNA: a comparação de sequências de DNA entre diferentes espécies revela semelhanças que indicam uma ancestralidade comum. Quanto mais semelhantes forem as sequências de DNA, maior a probabilidade de as espécies estarem relacionadas. 2. Relógio molecular: a taxa de mudança em sequências de DNA pode ser usada para estimar o tempo desde a divergência de duas espécies. Essa informação pode ser usada para construir árvores filogenéticas e entender as relações evolutivas entre as espécies. Essas evidências poderiam falsear a teoria evolutiva se fossem encontradas estruturas morfológicas ou sequências de DNA que não pudessem ser explicadas por meio de ancestralidade comum. Além disso, se fosse encontrada uma espécie que não se encaixasse em nenhuma árvore filogenética ou se as taxas de mudança genética não fossem consistentes com a teoria evolutiva, isso também poderia colocar a teoria em questão.
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