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Os marcadores moleculares do tipo RAPD não devem ser usados em estudos de paternidade. Por que?

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AP3 de Evolu-ção 2006-1 sem gabarito
1 pág.

Evolução Universidade Federal FluminenseUniversidade Federal Fluminense

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Os marcadores moleculares do tipo RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA) não devem ser usados em estudos de paternidade porque eles não são altamente específicos e confiáveis o suficiente para determinar a relação de parentesco com precisão. Os marcadores RAPD são baseados em sequências de DNA aleatórias e amplificadas, o que pode levar a resultados inconsistentes e ambíguos. Além disso, eles não fornecem informações suficientes para distinguir entre indivíduos geneticamente relacionados, como pais e filhos. Portanto, para estudos de paternidade, é recomendado o uso de técnicas mais precisas e confiáveis, como os marcadores de microssatélites ou SNP (Single Nucleotide Polymorphism).

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