Para resolver esse problema, podemos utilizar a conservação da energia mecânica. Quando a barra é largada, ela possui energia potencial gravitacional máxima e energia cinética nula. Quando a barra atinge a posição vertical, ela possui energia cinética máxima e energia potencial gravitacional nula. Como a energia mecânica é conservada, podemos igualar as duas energias: Energia potencial gravitacional máxima = Energia cinética máxima mgh = (1/2)Iω² Onde m é a massa da barra, g é a aceleração da gravidade, h é a altura da barra em relação à posição vertical, I é o momento de inércia da barra em relação ao eixo de rotação (ponto O) e ω é a velocidade angular da barra. Como a barra é homogênea e fina, podemos utilizar a fórmula do momento de inércia para uma barra em relação ao seu centro de massa: I = (1/12)mL² Substituindo as fórmulas acima, temos: mgL/2 = (1/2)(1/12)mL²ω² Simplificando, temos: g/2 = (1/24)Lω² ω² = 12g/L ω = √(12g/L) = √(12*10/2) = √60 = 2√15 rad/s Portanto, a resposta correta é a letra E) 12.
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