Como advogado(a) defensor(a) de Gabriela, argumentaria que ela não teve a intenção de privar ilegalmente a liberdade da empregada doméstica, mas sim que sua reação foi resultado de uma fobia incontrolável. Além disso, argumentaria que a empregada doméstica não sofreu uma privação ilegal da liberdade, uma vez que ela mesma poderia ter saído da cozinha a qualquer momento. Por fim, argumentaria que a empregada doméstica não sofreu nenhum dano, o que não configura o crime de privação ilegal da liberdade.
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