Interpretando as normas supratranscritas, Gagliano e Pamplona Filho sustentam que os direitos de personalidade são:
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Interpretando as normas supratranscritas, Gagliano e Pamplona Filho sustentam que os direitos de personalidade são: absolutos, por serem oponíveis erga omnes; gerais, porque são outorgados a todas as pessoas, pelo simples fato de elas existirem; extrapatrimoniais, pela inexistência, em regra, de um conteúdo patrimonial direto, aferível objetivamente, embora a sua lesão possa implicar efeitos econômicos; indisponíveis, já que nem por vontade própria da pessoa, o direito de personalidade, em princípio, pode mudar de titular; imprescritíveis, porque inexiste prazo para o seu exercício, isto é, não há prazo para o exercício da ação; vitalícios, porque acompanham a pessoa desde o nascimento até sua morte.
Os direitos de personalidade, de acordo com Gagliano e Pamplona Filho, são absolutos, gerais, extrapatrimoniais, indisponíveis, imprescritíveis e vitalícios.
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