Na primeira fase de sua obra, Bergson negava a existência do inconsciente e buscava explicar fenômenos como esquecimentos, ações automáticas e pensamentos intrusivos através da fisiologia e da alma, que ele considerava como algo que não ocupa lugar no espaço e não admite medida. No entanto, posteriormente, Bergson mudou de ideia em relação ao inconsciente e passou a considerá-lo como uma realidade psicológica. Portanto, na primeira fase, a justificativa de Bergson para esses fenômenos seria atribuí-los à ação da alma, enquanto que em fases posteriores ele passou a considerar a existência do inconsciente como uma explicação para esses fenômenos.
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